Transformado na Lei nº 17.956/2024, o texto prevê uma série de ações e parcerias visando propagação de políticas de saúde e de combate
O governo estadual sancionou o Projeto de Lei 1019/23, de autoria do deputado Helinho Zanatta (PSD), que cria a Semana Estadual de Conscientização e Orientação sobre o Vitiligo. Transformado na Lei nº 17.956/2024, o texto prevê uma série de ações e parcerias visando a propagação de políticas de saúde e de combate ao vitiligo.
“Nosso objetivo é ampliar a divulgação sobre essa doença e promover a conscientização em toda a sociedade. Esse projeto surgiu de uma conversa com a influenciadora Maika Celi, que tem sido uma verdadeira guerreira na luta contra o preconceito relacionado ao vitiligo. Ela dividiu comigo sua experiência pessoal e o trabalho que tem desenvolvido nas redes sociais, inspirando outras pessoas a se aceitarem e a conquistarem seu espaço, independentemente da presença do vitiligo”, disse Helinho Zanatta.
A promulgação da lei também foi muito comemorada por Maika Celi, influenciadora piracicabana e defensora da causa. “Com a lei estadual de conscientização do vitiligo sancionada, o movimento de apoio à causa terá ainda mais força para trabalhar em nossa sociedade, quebrando tabus e combatendo o preconceito. Agradeço imensamente ao Helinho Zanatta por se sensibilizar à causa do vitiligo desde que apresentei a importância de uma força a mais em apoio às pessoas com vitiligo”, disse Maika, que também é idealizadora do projeto Vitiligo Meu Lugar ao Sol e mentora da primeira lei de conscientização do vitiligo no Brasil.
A Semana Estadual de Conscientização e Orientação sobre o Vitiligo deverá ser realizada todos os anos englobando o dia 25 de junho, ocasião da comemoração do Dia Mundial de Combate ao Vitiligo.
“Vamos reforçar as ações, firmar parcerias a nível estadual e focar também no combate aqui em Piracicaba. Transformar essa iniciativa em projeto sancionado e ter o apoio do governador Tarcísio para seguir em frente com as pautas que acreditamos é fundamental para construirmos uma sociedade mais justa e atenta às informações vinculadas à saúde humana”, pontuou Helinho.