Escola do Legislativo – Inscrições para evento que discute a liberdade da mulher vão até hoje

Mulheres de todas as idades e público em geral que tem interesse sobre o tema e/ou reconhece a necessidade da difusão sobre a realidade feminina, bem como a luta por uma sociedade mais igualitária, podem se inscrever na roda de conversa, com a temática “A mulher e o exercício de sua liberdade”, evento promovido pela Escola do Legislativo de Piracicaba, “Antonio Carlos Danelon – Totó Danelon”, a ser realizado no dia 14 de março, das 14 às 16 horas, via online. As inscrições vão até hoje (12). Os interessados podem acessar o site da Escola do Legislativo.

Na roda de conversa, diversas mulheres, nas mais diferentes atuações profissionais compartilharão as suas reflexões e vivências, a exemplo de Ana Olívia Pereira (mãe, escritora, turismóloga e escritora), Carla Rebitzi (advogada, esposa, escritora e viajante), Carmem Lucia Costa (professora, mãe, avó e membro da Companhia Ipê de Contação de Histórias do Cerrado, além de ser escritora), Gleise Degraf (esposa, mãe, avó, educadora social, escritora e consultora em ESG – sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa), Maria Carla Nascimento (Agrônoma, escritora, viajante, comerciante, esposa, mãe, avó e, apaixonada pela vida, pássaros, mar e natureza), Miltes Angelina Machuca Martins (mãe, esposa, professora universitária e escritora), Monique Leite (mãe, editora, empreendedora e viajante) e Simone Soares (mãe, esposa, escritora, empresária, estudante e escritora).

Considera-se que desde tempos remotos, até os dias atuais, a autonomia da mulher sempre foi questionada, daí a importância de se falar sobre o exercício da liberdade feminina. Nesse bate-papo, a discussão será sobre a relação individual que cada mulher tem com a liberdade ou com a falta dela.

As participantes são mulheres comuns, que buscam viver sem amarras, vestindo seu corpo e sua alma com a tão desejada liberdade. As amarras podem ser visíveis ou invisíveis, o fato é que elas existem e a liberdade pode ser só uma ilusão.

A pergunta é sobre o que realmente significa ser livre, pois, se deixo de fazer algo porque temo o julgamento alheio, sou livre? Considera-se que a mulher é uma construção social e muitas são colocadas à margem, quando são julgadas pela sociedade que entende que essa mulher não atende ao estereótipo padrão, por diferentes razões: escolha profissional, porque decidiu não ser mãe, ou porque não tem modos delicados.

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