A segunda semana do ano 2024

Aldo Nunes

 

O ano novo de 2024 já está na sua segunda semana. Comece a apagar, pelo menos, uma parte do passado, não se esquecendo que virar a página é uma forma impossível de esquecermos o passado, não resolve. Faça sim novos contatos com pessoas mais evoluídas e que, realmente, amem aquilo que sabem fazer capaz de satisfazer a vida do ser humano, dos animais, das florestas e das águas sem o que a vida aqui não será possível.

De que nos adianta querermos chegar em Marte, se nem mesmo a Lua, nosso satélite, que vemos quase todos os dias e está bem mais perto do nosso planeta Terra, e ainda não a conhecemos na sua integridade a não ser como inspiradora dos poetas, escritores românticos e malucos.

O ano de 2023 foi o ano mais quente da era pré-industrial (meados do século 19) quando a astronomia foi reconhecida como ciência e mais se dedicou a observar os planetas, satélites ou seja o céu, o Sol, a climatologia.

Contudo, o Brasil, o maior país da América do Sul, somos de grande mistura de raças, grandeza de território,  grandeza de população concentradas em grandes estados e grandes municípios que ainda não desenvolvemos a tecnologia que muito vai afetar nossa economia, com os efeitos do El Niño em todo mundo, com alterações de chuvas para o Brasil, causando novos eventos de secas e estiagem internas, conforme declarou a climatologista  Karina Lima, pesquisadora da Universidade do Rio Grande do Sul, para o Estadão (A15 de 10/01/24) adiantou: Não temos como uma previsão exata, mas se em 2024 teremos condições de El Niño durante parte do ano, temos que nos preparar” e “Independentemente do El Niño, que é fator que contribui, o aquecimento global é o fator principal e continua escalando. Sabemos que, em um mundo mais quente, a tendência geral é de aumento de frequência e intensidade de eventos extremos”.

Acrescento: pelo calor que estamos sentindo aqui em São Pedro, o Sol brilhando limpidamente e seus raios ultravioletas, que queima não só a gente, está aquecendo as caixas d’água expostas e as dos encanamentos subterrâneos da água servida para o abastecimento público, está tão quente que não dá para beber nem tomar banho; e se você molhar as plantas com ela, vai mata-las; isso forma um vapor que sobe para o céu e como o verão aqui para nós é chuvoso, provoca chuvas quentes que transformam as nuvens de grandes altitudes espalhadas em verdadeiras ventanias e chuvas localizadas aqui e acolá, provocando granizo e raios em grandes quantidades, afetando todos os que estiverem abaixo delas.

Chamo a atenção de todos meus queridos leitores para não enfrentarem essas chuvas e ventos e, mais uma vez, a Defesa Civil alerta para necessária proteção do nosso Alto da Serra do Itaqueri onde os ventos tresloucados, raios e chuvas, precisam ser bem observados em tempo rápido afim de se evitar maiores transtornos.

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Aldo Nunes, contabilista, articulista de jornais,

Advogado, Auditor Fiscal de Rendas do Governo

do Estado de São Paulo, aposentado.

Email: [email protected]

 

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