O homem é o lobo do homem

Douglas Alberto Ferraz de Campos Filho

 

“O homem é o lobo do homem” é uma ideia tornada célebre pelo filósofo inglês Thomas Hobbes, que significa que o homem é o maior inimigo do próprio homem.

Esta afirmação consiste em uma metáfora que indica que o homem é capaz de grandes atrocidades e barbaridades contra elementos da sua própria espécie.

A frase original é da autoria do dramaturgo romano Platus e faz parte de uma das suas peças. Em latim, esta frase é traduzida como homo homini lupus.

Segundo Hobbes, em um estado natural, o individualismo do ser humano o compele a viver em guerra entre si.

Esta frase expressa o conflito entre os homens, indicando que de todas as ameaças que um ser humano pode enfrentar, a maior delas é o confronto com outras pessoas.

Vemos que os maiores desafios que enfrentamos como espécie são criados por nós próprios, porque vemos que para o ser humano é comum os mais fortes explorarem os mais fracos, quando deveriam protegê-los.

Isso revela que o Homem é o predador do próprio Homem, sendo um vilão para ele próprio.

Segundo Hobbes, em um estado natural, o individualismo do ser humano o compele a viver em guerra entre si.

Esta frase expressa o conflito entre os homens, indicando que de todas as ameaças que um ser humano pode enfrentar, a maior delas é o confronto com outras pessoas.

Vemos que os maiores desafios que enfrentamos como espécie são criados por nós próprios, porque vemos que para o ser humano é comum os mais fortes explorarem os mais fracos, quando deveriam protegê-los.

Isso revela que o Homem é o predador do próprio Homem, sendo um vilão para ele próprio.

No entanto, esta frase ficou mais conhecida por estar incluída na obra intitulada Leviatã, da autoria de Thomas Hobbes, publicada em 1651.

Neste livro, Thomas Hobbes argumenta que a paz civil e união social só podem ser alcançadas quando é estabelecido um contrato social.

Este deve possuir um poder centralizado, com autoridade absoluta, para proteger a sociedade, criando paz e uma comunidade civilizada.

É possível concluir que o Homem tem um grande potencial para o bem mas também para o mal, especificamente quando procura apenas os seus próprios interesses, não se importando com o seu próximo.

 

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Douglas Alberto Ferraz de Campos Filho, médico

 

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