A periodicidade da manutenção geral realizada no Zoológico Municipal de Piracicaba e os procedimentos regulares de limpeza e pintura do espaço são questionados por meio do requerimento 873/2023, de autoria de Laércio Trevisan Jr. (PL), aprovado em plenário na noite desta segunda-feira (2), na 55ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Piracicaba.
“Qual é a periodicidade da manutenção geral realizada no zoológico? Quais são os procedimentos de manutenção realizados regularmente no Zoológico Municipal de Piracicaba? Existe uma equipe dedicada à limpeza diária do zoológico? Se sim, quantas pessoas compõem essa equipe?”, questiona o parlamentar no texto do requerimento.
Trevisan Jr. também pergunta como é realizada a manutenção das áreas destinadas aos animais do zoológico e se há uma rotina estabelecida para atender às necessidades específicas de cada espécie.
A propositura ainda questiona “qual foi a última vez que o zoológico passou por reparos e manutenção em suas instalações físicas”, pergunta ao Executivo se “existe um programa de pintura regular para preservar e embelezar as estruturas existentes” e, por fim, indaga “qual é a frequência de limpeza das áreas comuns, como banheiros, áreas de alimentação e caminhos para visitantes”.
“Este vereador está preocupado com o bem-estar dos animais e visitantes do Zoológico Municipal de Piracicaba e necessita de informações detalhadas sobre a situação atual da manutenção, pintura e limpeza do Zoológico”, traz trecho do requerimento.
Ao discutir a propositura, Trevisan Jr. também falou sobre a eventual transferência de tigres do Zoológico Municipal para um santuário localizado em outra cidade. O assunto já foi tema recente de um requerimento de autoria do parlamentar, não aprovado em plenário na 53ª Reunião Ordinária. De acordo com ele, o pedido de informações, no entanto, foi encaminhado ao Executivo por meio de ofício, com base na chamada Lei de Acesso à Informação.
“Já encaminhamos ofício à administração, no dia seguinte, com todos os questionamentos, porque nós precisamos saber”, disse.
“Por que deixar chegar no ponto que está chegando o nosso zoológico, sem pintura, sem manutenção das telas no alto, poucos animais? Então, a gente precisa entender o que está acontecendo”, acrescentou.