João Salvador
A Lua surgiu quando um planeta anão aleatório colidiu com a Terra e alguns fragmentos se juntaram e passaram a orbitar o nosso planeta, como um satélite. Por essa razão, os oceanos são extensos e não grandes poços de água, justamente pela sua influência nas marés.
Ainda chama muito a atenção a ida do homem à sua superfície, com o objetivo de estudar o seu ambiente e encontrar possíveis vestígios de vida. Volta e meia, surgem controvérsias, principalmente para os que já leram ou assistiram aos filmes sobre o assunto. Na mistura de relatos, afinal, Michael Collins, Buzz Aldrin e Neil Armstrong foram ou não à Lua? Ou se tudo não passou de uma disputa estratégica ou geopolítica, nos bastidores dos “tempos frios” entre os Estados Unidos e a União Soviética. O mais intrigante é aceitar relatos, em livros ou documentários, que na Lua foram encontradas certas arquiteturas, ruínas lunares e visões de naves alienígenas, mas que nada pôde ser fotografado ou filmado, por ordem superior da Nasa. Permitia somente a reprodução de fotos e filmagens de estúdio, de discutível veracidade. Na opinião de Richard Hoagland, o autor americano do livro Dark Mission e defensor de várias teorias da conspiração sobre a Nasa, no que tange às civilizações alienígenas perdidas na Lua e em Marte, pairam muitas dúvidas.
Hoagland, em documentos anexados de imagem, recebidos através de Ken Johnson, em um deles, relata que, na volta, os astronautas foram hipnotizados, sugestionados, para que esquecessem que foram à Lua, ou, talvez, para não relatarem o que viram por lá, no sentido de evitar o pânico da população.
Ken Johnston — que trabalhou na Nasa como piloto de teste e, mais tarde, foi responsável, também, por catalogar e armazenar fotos lunares —, declara que certo dia ficou abismado, quando um de seus superiores pediu-lhe que destruísse todas as fotos e imagens da visita à Lua, dentro do projeto Apollo. Como conseguiu preservar uma série delas, mais tarde, contratou Richard Hoagland e mostrou a ele o impresso das fotos. Outra coisa questionável é se as informações repassadas a Richard, a respeito das estruturas arquitetônicas encontradas na Lua, são verídicas ou falsas. Para Stanley Cooper, que ainda é um arquivo vivo, através de seu livro “De olhos bem fechados”, sugere que o desejo é inconsciente e pode ser motivado pela proibição.
Portanto, ainda se pergunta o porquê de documentos tão sigilosos, que aguça a mente humana, sobre o que ocorreu e o que ainda está por vir. O importante é saber que já é possível construir uma nave dentro da tecnologia eletromagnética de propulsão, com um pequeno reator nuclear à base do moscóvio 115, sem a necessidade do empuxo e queima do combustível fóssil, com a propriedade de poder viajar em qualquer lugar no espaço, principalmente no vácuo. Bem mais fácil para aterrissar no Mar da Tranquilidade lunar. O que dá para notar é que o sigilo sobre a ida, ou não, do homem à Lua e de alienígenas e quedas de suas naves na superfície dela, necessita de muita base para uma discussão, ou “viaja na maionese” ou “fica a ver navios”. A tecnologia está muito mais avançada e oculta do que se pensa e não podemos negar, acima de tudo, que neste contexto, pode estar ocorrendo uma malhação cerebral, advinda das indústrias de entretenimentos de saturação, de grandes operações psicológicas, que impedem o exercício mental, tal igual a psicologia social ou engenharia social, de manter o domínio de um pensamento coletivo, justamente como acontece na política, pelo aspecto ideológico e doutrinário. No caso descrito, crer pode ser uma atitude de confiança na ciência ou apenas uma vaga e desconfiada aceitação.
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João Salvador é biólogo