No cálculo, a integral de uma função foi criada originalmente para determinar a área sob uma curva no plano cartesiano e também surge naturalmente em dezenas de problemas da física.
Na matemática, o cálculo diferencial é um subcampo do cálculo que estuda as taxas nas quais as quantidades mudam. É uma das duas divisões tradicionais do cálculo, sendo a outra o cálculo integral – o estudo da área sob uma curva.
Não é preciso acreditar em ciência, mas o entendimento que nos vivemos dentro de nossas vidas científicas é matemática clássica quanto a física quântica e o entendimento mesmo parcial do universo será em outro artigo, pois não estou falando de crenças, mas de Ciência que não é preciso acreditar ela simplesmente existe.
Este trabalho tem como objetivo um estudo da história do Cálculo Diferencial e Integral, através de pesquisa bibliográfica. O Cálculo Diferencial e Integral é uma poderosa ferramenta matemática utilizada nas mais variadas áreas da ciência, e por isso está presente na grade curricular básica de muitos cursos de graduação, tais como: Engenharias, Física, Química, entre outros; e está fundamentado nos conceitos de limite, derivada e integral.
A história da Matemática é antiga, quase como a própria história da humanidade; remonta a povos que após inventar a escrita e a se fixar na terra necessitaram vencer a natureza, e com isso desenvolveram a tecnologia e a Matemática. Os conceitos de Cálculo são estudados pela humanidade há séculos, na busca de soluções de problemas envolvendo áreas e tangentes. Esses conceitos foram sendo aperfeiçoados ao longo do tempo. Grandes nomes deram suas contribuições ao avanço do Cálculo, tais como Arquimedes, Kepler e Fermat. No século XVII, Newton e Leibniz chegaram, de forma independente, a importantes resultados no campo do Cálculo, e por isso, são considerados os criadores do Cálculo. Após Newton e Leibniz, outros grandes nomes da Matemática também contribuíram para o aperfeiçoamento da teoria, como: L’Hospital, Lagrange, D’Alembert, Cauchy, Weierstrass e Riemann.
Quando a ciência se mistura a discursos apaixonados e poéticos, o resultado não poderia deixar de ser uma profunda sensação de inspiração. Caso o assunto abordado e a forma como ele é exposto sejam realmente tocantes, podem provocar até mesmo um senso de reverência para com a natureza e a vida como um todo…
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Douglas Alberto Ferraz de Campos Filho, médico