Tem início nesta quarta (5) o Varejão Especial de Pescados, realizado anualmente na semana de Páscoa, no Varejão Municipal do Centro, na rua Santa Cruz, 1.260, ao lado do Terminal Central de Integração (TCI). A ação é realizada pela Prefeitura de Piracicaba, por meio da Sema (Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento), e oferece produtos até 25% mais baratos.
Nos dias 5 e 6 de abril (quarta e quinta-feira), o Varejão de Pescados funcionará das 14h às 19h; no dia 7 (sexta-feira), das 6h às 12h. O público terá à disposição pescados de água doce e salgada congelados, como cascudo, curimbatá, corvinas e também pescados mais nobres, como pintado, filhote e bacalhau fresco.
De acordo com a diretora do Departamento de Abastecimento da Sema, Eliane Souza, a expectativa para este ano é vender entre 4 e 5 toneladas de pescado. No ano passado, foram vendidas cerca de 3,8 toneladas nos três dias de funcionamento.
O permissionário Tiago José Grandi Teixeira participa do Varejão Especial de Pescados desde 2016. Ele conta que costuma vender nesses três dias o total de aproximadamente dois meses de trabalho. A meta dele nesta edição é vender 3 toneladas de pescados. “Todos os peixeiros dos Varejões aguardam ansiosamente pelo Varejão de Pescados, pois atrai muitos clientes pela variedade e horário estendido de atendimento”, conta Thiago.
Além dos pescados, também será comercializada a linha completa de produtos já presentes nos varejões, como frutas nacionais e importadas, cereais e tubérculos, citros, bananas, verduras, legumes, temperos e condimentos, ovos, frios, laticínios e aves, pães e doces e a tradicional praça de alimentação, com pastel, milho verde e caldo de cana.
De acordo com a secretária de Agricultura e Abastecimento, Nancy Thame, os varejões municipais são uma alternativa para economizar até 25% na compra de pescados, frutas, legumes, verduras, tubérculos e cereais.
“A Sema coordena e faz cotação semanal de valores nos atacados (Entreposto Ceasa de São Paulo, Campinas e Piracicaba), em alguns produtores rurais e em supermercados e varejões privados, para acompanhamento da sazonalidade dos produtos e garantir que os alimentos fiquem mais baratos em relação aos preços da iniciativa privada”, explica Nancy.