Como sabemos quando o sujeito é dependente? Para responder essa pergunta são necessários alguns parâmetros. Só podemos falar em dependência química se consideramos que antes do físico do indivíduo necessitar da química, houve uma fase de aproximação – dependência psicológica – sem a qual não há qualquer tipo de adicção. Ela prepara o terreno para a dependência propriamente dita.
Alguns indicadores nos dizem se o sujeito chegou nesse ponto: o organismo necessita do álcool, funcionando mal sem ele. É uma defesa física chamada ‘efeito tolerância’. Outro indicador é quando há a remoção do álcool, e o surgimento de sintomas caracterizando a síndrome de abstinência. A ausência da química pode provocar tremores, alucinações, ataques epilépticos da abstinência alcoólica chegando até ocorrências de delirium tremens. Quaisquer dos sintomas citados surgem no prazo máximo de 24h de abstinência. Não há como negar a dependência, e mesmo assim ele nega.
O efeito tolerância caracteriza-se por uma reação do organismo à droga. Na medida em que a dependência é maior, o organismo necessita de mais álcool também para produzir o mesmo prazer num efeito ‘bola de neve’. O risco de overdose aumenta com a possibilidade de se ingerir drogas menos adulteradas na mesma proporção das já habituais. E o sujeito ainda se acha controlando a situação.
A menor ave que existe é um beija-flor, da ilha de Cuba, o Calype helenae, com pouco mais de 5cm e 2g de peso.
Tenho dois filhos e por duas vezes tentei me relacionar com mulheres depois de desilusões com os homens. Com uma me relacionei por dois anos, até ela romper comigo porque era bem mais nova que eu (28 anos) e imatura para assumir um compromisso. Uma de 51 anos por quem me interessei se interessou por outra. Estou sofrendo bastante, pois descobri que gosto dela mais do que imaginava. Disse-me que tudo que tinha para viver comigo já tinha vivido e ia partir pra outra. Quero encontrar alguém, mas estou com medo que aconteça a mesma coisa.
Lilian, 43.
As justificativas para iniciar um envolvimento com outra mulher não se sustentam. Suas desilusões com os homens (e ressalto que generalizações conduzem a erros) se repetiram. O que enfatizo é que qualquer envolvimento amoroso implica no encontro com o diferente de mim, com a surpresa do encontro. Para isso basta se envolver.
Já havia uma predisposição para o envolvimento com outra mulher. O argumento apenas mascarou essa fantasia ou uma escolha homossexual latente que finalmente assumiu. Não há como dizer algo sobre isso, é você a dona de seus sentimentos.
O medo de outra desilusão é quase sempre presente quando já se viveu algumas. Mas deixar que experiências negativas passadas se petrifiquem é entregar sua felicidade a elas. E pelo teor de sua queixa não é o que pretende. Existe como se envolver sem riscos? Se descobrir me conte! (risos)
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