Caldeirão Político

PRÉ-CANDIDATO – I
O que não falta na praça política é candidato a vereador, a vice-prefeito e prefeito em 2024. Com a certeza de que o prefeito Luciano Almeida (sem partido) não deve disputar a reeleição, por convicção. Isso é um exemplo. Mas não é caso do ex-prefeito Barjas Negri (PSDB).

 

PRÉ-CANDIDATOS – II
Dedicado à vida pública e prefeito por três mandatos, com passagens nas áreas estadual e federal, Barjas Negri (PSDB) não perde tempo e “articulações”, como gosta de se expressar. Isso é bom para a política, mas seria bom que o professor Barjas criasse uma escola barjista no sentido positivo.

 

PRÉ-CANDIDATOS – III
O que o ex-prefeito Barjas não faz é criar políticos, e deve ter isso como cátedra, sabe muito. Maiores exemplos nas últimas eleições: o vereador Pedro Kawai (PSDB) ficou a ver navios na campanha para deputado estadual e a votação para deputada federal da ex-vereadora e ex-secretária Rô Camolesi sem comentários.

 

DISPOSIÇÃO
O que não falta ao ex-vereador Marcos Abdalla (logo, de saída do MDB) é disposição. Já se apresenta como pré-candidato a vereador e quer ampliar sua área de atenção social. Falta descobrir qual será seu partido, mas o Capiau, idoso cansado, entende que será linha do ex-prefeito Barjas Negri (PSDB).

 

BOLEIROS
O Capiau foi informado que, na quarta-feira à noite, 19, um grupo de servidores da Câmara Municipal foi jogar futebol no campo do Val Ball, na região da avenida Dois Córregos. Dentre os destaques, os vereadores Thiago Ribeiro, que “fechou o gol”; Pedro Kawai, zagueirão à moda antiga (joga de cabeça erguida); e Acácio Godoy, maestro do time – só na regência.

 

VALADÃO – I
Apoiador do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, o pastor André Valadão protagonizou um dos episódios mais grotescos desta eleição: leu, em suas redes sociais, um texto em que e retrata de supostas acusações feitas ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O problema é que, até agora, o TSE não decidiu sobre uma ação que a campanha do petista entrou contra Valadão.

 

VALADÃO – II
Acontece que, em uma tentativa de criar ‘narrativa’, o pastor Valadão tenta se colocar como “vítima de perseguição” pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que nesta semana decidiu a favor da campanha de Lula como direito de respostas no programa da propaganda eleitoral na TV.

 

VALADÃO – III
Há outros componentes, no mínimo, curiosos deste episódio. No vídeo em sua rede social, Valadão acusa o ministro Alexandre de Moraes pela “retratação”. Mas no TSE, o caso em questão não está com Moraes, mas com a juíza auxiliar, ministra Maria Cláudia Bucchianeri.

 

VALADÃO – IV
Depois do episódio – grotesco, para dizer o mínimo – agora há uma pressão para que o pastor André Valadão seja enquadrado no crime de mostrar uma decisão judicial falsa nas redes sociais, para fins eleitorais, previsto no artigo 348 do Código Eleitoral, com possível reclusão de 2 a 6 anos.

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