Petrobrás – Para Bebel, privatizar é destruir o patrimônio e a riqueza brasileira

Percorrendo diversas regiões do Estado, a deputada Bebel aponta os equívocos do governo Bolsonaro, que tem penalizado a população brasileira. Foto: Divulgação

Para a deputada estadual Professora Bebel (PT), a  cada dia o governo do presidente Jair Bolsonaro reafirma seu caráter antinacional e destruidor do patrimônio e das riquezas brasileiras, ao anunciar a possibilidade de utilizar o mesmo mecanismo de privatização da Eletrobras para privatizar a Petrobras. Para ela, privatizar a Petrobras, como deseja Bolsonaro, é destruir o patrimônio e a riqueza brasileira. “Bolsonaro quer privatizar a Petrobras já, mas não vamos permitir. A pressão popular irá impedir mais este ataque às nossas riquezas”, enfatiza.

O governo cogita a privatização da Petrobras por meio de um modelo semelhante ao usado para desestatizar a Eletrobras, ou seja, com uma capitalização (venda de ações na Bolsa). Esta possibilidade foi citada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Se no caso da elétrica a participação do governo no capital votando teve que cair de 68,6% para menos de 50%, na petroleira, o bloco de controle estatal é menor, de apenas 50,26% das ações ON (ordinárias, que dão direito a voto em decisões da empresa).

Em suas redes sociais, a deputada disse que “desde há muito tempo é objetivo do neoliberalismo a privatização da Petrobras e de todas as empresas estatais brasileiras, o que vem sendo feito aos poucos, de acordo com a correlação de forças.

Para Bebel, “ainda que tenhamos sofrido o golpe de 2016 e suas consequências, é inegável que a constante mobilização popular e a consciência da maioria da população sobre o significado da Petrobras para o nosso país vêm conseguindo impedir que isso ocorra. Porém, Bolsonaro e seus aliados não conhecem limites e sua sanha privatista e, novamente, tentarão privatizar a Petrobras”.

A deputada diz que fingindo indignação com o preço dos combustíveis e fazendo ameaças vazias à direção da empresa, Bolsonaro coloca lenha da fogueira da crise, como se não tivesse nada a ver com o atual cenário de altas constantes no preço da gasolina, do gás de cozinha e demais derivados. Tudo para justificar a privatização. “Fiquemos atentos, alertas e mobilizados. Em breve poderemos nos livras deste governo de destruição e retrocessos. Mais uma vez, de nossa mobilização depende a garantia de que a maior empresa nacional continue sendo patrimônio do povo brasileiro”, conclui.

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