Endemias e Pandemias

Aldo Nunes

 

Endemias são “enfermidades de um lugar ou a de certos climas”. Pandemias são “enfermidades que estão alastradas em todo mundo”. Logicamente, “pandemias”, são enfermidades que já estão esparramadas pelo planeta Terra e, portanto, muito mais volumosas, perigosas, necessárias de estudos mais rápidos das entidades científicas que possam abranger todo planeta. Dependem de interação (ação entre duas ou mais coisas; ação recíproca), de todos os países e nações deste planeta. Isso não acontecendo, fatalmente, estaremos sujeitos a: não podermos resistir; perder o ânimo; a vontade; a não exercermos a ação competente com rapidez necessária… Como escrevi na semana passada em meu artigo “O dia da mentira”: “Entendo que muita coisa ainda está camuflada. Não posso acreditar que estamos em céu de brigadeiro e em mar de águas plácidas. O céu e a terra não me mostram essa benesse toda. Precisamos abrir passagem entre impedimentos e contrariedades para que nossa vontade prevaleça e, usa-la para o bem de todos ou pelo menos da maioria ou, cruzar os braços e aguardar pelo resultado para, depois, sem reclamos, suportar pelo que der e vier. Eu, particularmente, vou lutar pela minha vontade enquanto tiver forças necessárias para tal, quiçá consiga ajudar para que tenhamos um final feliz”.
Utilizando da minha intuição (leiam Bússola da Alma, de Lynn A. Robinson que é Mestre em Educação, Editora Best Seller Ltda. RJ) que muito estudo com mais profundidade e, sabedor que não se deve passar para frente conhecimentos já amadurecidos nas minhas reflexões, para que não provoque distorções em questões delicadas e interiores das pessoas, ainda não preparadas, me reservo no direito de contar o milagre sem citar o nome do santo ou propor perguntas para que os leitores possam refletir e analisa-las segundo seus livres-arbítrios – decisão que depende só da vontade.
Disse Charles W. Leadbeater, reconhecido como um dos maiores clarividentes do século XX na sua obra “A Vida Interior”: “O conjunto das ações dos homens e suas consequências, segundo as filosofias da Índia (carma), do serviço feito é sempre a oportunidade de mais serviços. Esta é uma das regras que emergem com a maior certeza do nosso estudo sobre a operação do carma nas muitas vidas passadas que examinamos. Quando um homem leva uma existência particularmente boa, disso não segue que, na vida seguinte, ele será rico, ou poderoso, ou terá uma existência confortável; mas disso segue que lhe serão oferecidas oportunidades mais amplas de trabalho. É manifesto que o universo (Deus) quer ver o Seu trabalho feito, e, se quisermos ter oportunidade de progresso, precisamos mostrar que estamos dispostos a trabalhar. Se não dermos atenção ao conhecimento ou à visão que nos aponta uma falta, nasceremos, de certo, na vida seguinte, sem esse conhecimento ou sem essa visão. O conhecimento deve ser usado sempre: é uma ilusão imaginarmos poder adiar a nossa atividade e reter o conhecimento.
Assim, minha intuição me afirma no momento que já entramos no desespero, suplantando nossa consciência e acatando a ideia da inércia, do fim do mundo. Por isso apelo a todos para que não abracem essa ideia de fim do mundo, do fim do planeta Terra. Enquanto ela ainda não estiver conhecida, porque nem mesmo temos conhecimento dessa atual vida: se ela for a primeira, vamos perde-la sem tentarmos a segunda?
Para quem tiver plena certeza de que já vivenciou as vidas necessárias, tenho certeza de que já seja um adepto ou já se tornou um mestre. Apenas ouso perguntar: Você é humano ou ainda não chegou neste grau de desenvolvimento? Trabalha para o bem ou trabalha para o mau? Se trabalha para o bem fico felicíssimo, se trabalha para o mau, vou rezar fervorosamente para que se arrependa, pois tenho absoluta certeza que nos reinos dos céus existe muitas moradas e talvez, ainda, você não conheça boa parte delas.
Estamos mesmo perdidos por não termos base sustentável para apoio; navegamos contra o vento sem termos a mínima noção da sua velocidade e da sua direção; a falta do caminhar não nos proporciona o necessário contato com a natureza e perdemos a necessidade da sua utilidade; nosso apego às máquinas eletrônicas nos faz escravos delas e nos impede de ver através dos olhos, que as cidades cresceram sem a necessária ordem e não acendeu nelas a luz vermelha do SOS (socorro); pensamos, ainda, que SOS é Serviço Ocasional da Saúde e não um pedido de socorro; estamos, ainda, a confundir 3D como potencial já ultrapassado da telefonia celular e não terceira dimensão que assistíamos há bom tempo no cinema (com os Três Patetas)… O trabalho é necessário para o desenvolvimento da vida nesse planeta Terra.
Lembro que a Lua, nosso satélite é parte do organismo universal, assim como nosso corpo físico é dependente de reunião dos órgãos que o formam, uma grande organização, onde o coração é o centro comandante, assim como o Sol (do nosso sistema solar) é um centro comandante ainda maior e com mais complexa organização. O universo tem inúmeras moradas das quais, ainda nem temos conhecimento e o seu comandante, com certeza, deve possuir uma organização ainda mais complexa.
Na semana entrante, aqui para nós do Estado de São Paulo – que inicia no dia 10, segundo domingo do mês, a Lua é Crescente e vai até o dia 16 quando começa a Lua Cheia. Faz ela parte do nosso sistema solar e “há mais de quinze mil anos, a Antártida não era o deserto gelado de hoje, mas sim um continente com rios correntes; luxuriantes pastagens; uma fauna rica e variada e também habitada por seres humanos. A primeira grande civilização do mundo foi fundada ali, por uma antiga raça que se destacou em engenharia civil, astronomia e navegação marítima. Esses povos exploraram o globo, plantando colônias na América do Sul, no Egito e no sul do Iraque. Veio a catástrofe por volta de 10.000 anos a.C. e toda crosta externa da Terra deslizou em blocos, deslocando os continentes para novas posições geográficas – a famosa mudança polar que encerrou o período glacial.
Isso posto, passo aqui – estando a Lua Fora de Curso no momento que envio este meu artigo para redação –: deixe esse medo de fim do mundo porque a semana entrante nos trará muitas novidades inesperadas, especial sobre o clima e política. A vida nunca acaba. Vamos em frente.

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Aldo Nunes, contabilista, advogado e Agente Fiscal de rendas aposentado. E-mail: [email protected]

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