De Zelensky ao Tio Lulu

Francys Almeida

 

Volodymyr Zelensky, um ex-comediante que se tornou Presidente da Ucrânia no “voto de protesto”, é o responsável pela invasão russa a seu país. Não sejamos tolos de chamá-lo de herói!
Sim! Só um amador e iniciante desafiaria a Rússia de Putin em prol de “amizade” com yankes. Vale ressaltar que onde os Estados Unidos põem a mão tem morte, guerra e mentiras: basta ver Iraque, Síria, Líbia… Mas nenhuma dessas com o clamor da Ucrânia, talvez por ter brancos sofrendo o que os demais sofrem há anos.
A Ucrânia é terra arrasada e Piracicaba também. Tem bairros que parecem zona de guerra, provavelmente uma artilharia atacou o asfalto ou houve bombardeios, pois os buracos são enormes nas ruas e a estrutura precária.
O peso de votar “em alguém que não é do ramo” custa caro, na Ucrânia e em Piracicaba. A novidade são condomínios populares no centro, o prefeito pretende fechar os bancos no centro, algo que ele tem experiência, e fazer uma limpeza higienista! Chega de noia! Vai começar pela Câmara?
Outro sonho é fazer uma barragem no Corumbatai, para não faltar água. Um amadorismo sem tamanho, não estudou a Lei Ambiental? Provavelmente um bom advogado faz falta ao Sedema.
Como custa caro eleger alguém sem experiência e capacidade. O prefeito ao que parece não governa, apenas administra seu ego, sendo achacado por lideranças, perde a autonomia e autoridade.
Quando decidi me posicionar no segundo turno tinha consciência que Luciano Almeida, o nosso Tio Lulu, era muito pior que Barjas Negri, apesar da experiência em gestão pública, mas cheio de ego tanto, e que tanto!, não formando lideranças para substituí-lo. Aliás, impediu que se formassem lideranças, bloqueou o avanço de todos tucanos e de partidos de sustentação da sua base. Que foi ótima.
Fui criticado, ameaçado, mas o tempo mostrou que essa gestão já acabou, só falta o motivo para tirar do poder o pior prefeito desde a redemocratização. Tirar do poder é difícil. E aí? Será que vai? É uma dúvida que fica para Piracicaba, cujo eleitorado terá somente 2024 para decidir.
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Francys Almeida, articulista.

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