Toda segunda-feira é dia de ‘Sessão Pipoca’ no Caphiv (Centro de Apoio aos Portadores de HIV/Aids e Hepatites Virais) e com tudo que um cinema tem: filmes, telão e pipoca. Neste ano, com o objetivo de dar maior conforto aos residentes, a entidade remodelou os formatos de exibição. Agora, são duas sessões, em horários e locais diferentes. A primeira é no térreo da entidade, onde residem os homens, muitos deles com dificuldades de locomoção ou acamados. E a segunda é na ala feminina, no segundo andar. “As adaptações são fundamentais porque estamos sempre empenhados em aperfeiçoar nosso trabalho”, conta Paulo Soares, presidente do Caphiv.