Abono – Apeoesp cobra data para pagamento da 2ª parcela

Bebel diz que os profissionais da educação aguardam com ansiosidade o pagamento da segunda parcela do abono Fundeb. Foto: Divulgação

A Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) vem insistindo permanentemente junto à Secretaria Estadual da Educação (SEDUC) para obter informação sobre a data de pagamento da segunda parcela do abono Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). A presidente da Apeoesp, a deputada estadual Professora Bebel (PT), diz que “em que pesem nossos esforços, ainda não obtivemos nenhuma resposta concreta, com o Estado não informando a data para pagamento, apesar da grande expectativa dos profissionais da educação”.

De acordo com a deputada Professora Bebel, “em contato mantido com a Coordenadoria de Recursos Humanos (CGRH), a resposta que foi dada ao nosso sindicato é a de que não há ainda data prevista para o pagamento”, conta. No entanto, diz que como já foi afirmado anteriormente, o pagamento deste abono não é uma concessão do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). “Lutamos e conquistamos o novo Fundeb, permanente e constitucional. Conquistamos também a ampliação de 60% para 70% o percentual de recursos do Fundeb destinados a salários. Como o governador João Doria não cumpre a lei do piso nacional e não dá os necessários reajustes salariais, houve sobra de recursos do Fundeb em 2021”, ressalta.

Por outro lado, a presidenta da Apeoesp enfatiza que é com esse dinheiro que o Abono Fundeb está sendo pago. “Não há, portanto, nenhuma razão para parcelamento e muito menos para que não seja providenciado o imediato pagamento da segunda parcela. Estamos em cima!”, ressalta Bebel.

3 comentários em “Abono – Apeoesp cobra data para pagamento da 2ª parcela”

  1. Ivanildo Ferreira Sales

    Essa atitude de parcelar o pagamento de um valor ora previsto ppr um fundo, é típico do administrador que tem segundas intenções (lesar o credor), o governo em questão não cumpre a lei mais básica em relação a educação, a de pagar o piso salarial e não consede reajuste a categoria há muitos anos. Mas, oportunamente co cedendo entrevista aos jornalista, faz campanha política alegando aumento salarial, grande falácia.

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