Mauricio Picazo Galhardo

COP26
A ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) participou da abertura do Brasil na COP26, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília. Ela destacou as metas já alcançadas pelo Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono, chamado de Plano ABC, desde 2010, e as novas metas para o ABC+ até 2030. Segundo a ministra, a agropecuária, realizada de maneira sustentável, é parte da solução para um duplo desafio: mudança do clima e segurança alimentar.

 

SEMANA DO LEITE
Para valorizar ainda mais o potencial do segmento leiteiro, o Ministério da Agricultura, realizou a 1ª Semana do Leite, evento nacional com o mote “Leite e Derivados: Alimentos que fazem o Brasil crescer”. Com produção de 34 bilhões de litros de leite por ano, o Brasil se destaca como o 3º maior país produtor do alimento e seus derivados do mundo.

 

MISSÃO COP26
Itamar Borges, secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, faz parte da delegação paulista que participa da Conferência das Nações Unidas Sobre Mudança Climática (COP-26), em Glasgow, na Escócia, e, esteve presente no anúncio do projeto Amazônia +10, lançado para solucionar desafios da Amazônia. A iniciativa do Governo de SP, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico.

 

CUSTOS
Custos elevados ameaçam futuro do setor agropecuário pós-pandemia. Em debate da FPA, representantes dizem que insumos e fertilizantes interferem diretamente no aumento. O encontro foi realizado, de forma remota. A reunião foi mediada pelo presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O Deputado Arnaldo Jardim, coordenador de Infraestrutura e Logística da FPA, ressaltou a importância do debate acerca dos custos de produção no país.

 

TRILHOS
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) promoveu, nesta quarta-feira, a videoconferência “Ferrovias: por quais trilhos percorrem os produtos agropecuários brasileiros?” O encontro foi moderado pelo diretor técnico adjunto da CNA, Reginaldo Minaré, que destacou a importância do assunto para o Brasil, que tem uma matriz agrícola e um tamanho territorial “gigantesco”. Segundo ele, dos quase 30 mil quilômetros de extensão concedida da malha ferroviária brasileira, 18 mil km estão abandonados ou semiabandonados.

 

PREOCUPAÇÃO
A Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se reuniu, para discutir o abastecimento e o fornecimento de defensivos agrícolas e fertilizantes nas principais regiões produtoras de grãos do país. Os membros do colegiado relataram alguns problemas que já vêm ocorrendo, como o preço elevado de fertilizantes e defensivos, principalmente de herbicidas, o atraso na entrega de produtos e a quebra de pedidos e contratos de compra previamente estabelecidos pelos fornecedores.

 

ÁGUA
A seca enfrentada neste ano pelos produtores rurais de São Paulo reavivou a conversa sobre a utilização de água nas lavouras. A escassez de chuva exige que o produtor faça uso racional dos recursos hídricos. Para isso, é fundamental que a plantação receba um olhar integrado, onde a água é vista em conjunto com o solo, o clima, a hora do dia e também os aspectos que circundam a propriedade. A Faespsenar dá algumas dicas para para se fazer uma boa gestão dos recursos hídricos na lavoura: atenção ao solo, boa irrigação, cultivo protegido, armazenamento de água.

 

EMBRAPA
A partir de novembro, data em que comemora 36 anos de fundação, a Embrapa Informática Agropecuária passa a se chamar Embrapa Agricultura Digital. A alteração do nome síntese da Unidade, aprovada pela diretoria-executiva da Empresa, representa um reposicionamento da marca do centro de pesquisa alinhada ao contexto atual de transformação digital na agricultura, que é seu foco de atuação.

 

PREÇOS
Os preços dos alimentos atingiram um novo pico, atingindo seu nível mais alto desde julho de 2011, informou hoje a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO). O Índice de Preços de Alimentos da FAO, que acompanha as variações mensais nos preços internacionais de uma cesta de commodities alimentares, teve média de 133,2 pontos em outubro, alta de 3 por cento em relação a setembro, subindo pelo terceiro mês consecutivo. (Com informações de assessorias)

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