Fonoaudiólogas alertam para o impacto das dificuldades auditivas no convívio social

As fonoaudiólogas Luciana Ramos e Camila Quintino alertam sobre a identificação de perdas auditivas após o uso constante de máscaras – foto: Divulgação

Tirar uma foto com máscara ficou estranho durante a pandemia? E ouvir o que a outra pessoa está falando? Difícil demais! De acordo com as fonoaudiólogas Camila Quintino e Luciana Ramos, isto acontece porque durante um diálogo a leitura orofacial ocorre naturalmente para apoiar a compreensão do que é dito. “Conforme a audição vai mudando e piorando, mais precisamos dos olhos para complementar o que falta no ouvido”, informam.

De acordo com as fonoaudiólogas, as perdas auditivas leves e moderadas, que até então eram desconhecidas, remediadas ou negligenciadas vieram à tona com a pandemia, evidenciando a dificuldade de comunicação. “A convivência por um período maior entre os familiares também colaborou para a conscientização e a efetiva mobilização para sanar o problema”.

Camila Quintino e Luciana Ramos ressaltam que a pandemia trouxe desafios com suas sequelas, sendo observado, em muitos casos, a perda auditiva neurossensorial de caráter irreversível. “A perda auditiva tem diversas causas e é diagnosticada por médico especialista que indica o melhor procedimento. O uso de aparelhos auditivos é o caminho mais assertivo, sendo que para cada perda auditiva há uma prótese auditiva indicada. O não ouvir traz impacto em vários setores psicossociais, como depressão, alteração de memória e alteração de equilíbrio”.

Especialistas em Audiologia e com mais de 20 anos de experiência, Luciana e Camila inauguraram recentemente dois centros clínicos especializados em saúde auditiva – um localizado em Piracicaba e outro em Campinas. “Nossa atuação é diferenciada no sentido de realizar um atendimento personalizado, que busca incessantemente a qualidade de vida do nosso cliente, seja um bebê que nasceu com problemas auditivos ou um idoso que perdeu a audição ao longo da vida”, explicam.

Elas reforçam que hoje os tratamentos auditivos estão muito mais acessíveis. “As questões financeiras já foram barreiras, agora não são mais. Inclusive existem financiamentos públicos. No nosso caso, um diferencial exclusivo é o fato do paciente poder ter a experiência de uso por uma semana para conhecer o funcionamento, isso antes da aquisição do aparelho auditivo. A área de mapeamento também leva a um diagnóstico ultrapreciso, junto com modernos equipamentos e profissionais especializados”.

Novittá Audição e Equilíbrio – O Instituto Novittá é um espaço conceito e especializado em avaliação, tratamento da audição e do equilíbrio. Seu objetivo é cuidar da saúde auditiva de seus pacientes de maneira personalizada, humanizada e especializada seguindo protocolos de boas práticas nacionais e internacionais comprometida em resultados.

Profissionais – Camila Quintino (CRFa2-12.097) é fonoaudióloga, especialista em Audiologia e mestre em Distúrbios da Comunicação. Luciana Ramos (CRFa2-12.097) é fonoaudióloga formada pela pela PUCC, proprietária da Amplus do Brasil Aparelhos Auditivos e distribuidora exclusiva da marca Starkey há quase 30 anos.

Mais informações: www.novittaaudicaoeequilibrio.com.br

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