Amasú, o mentiroso

José Osmir Bertazzoni

 

O vereador Laércio Trevisan ao rebater as postagens do Sindicalista Osmir Bertazzoni na edição 12.524, página A17, de quinta-feira, 23 de setembro de 2021, novamente envolveu-se em inverdades, fato que já lhe proporcionou marca registrada em Piracicaba como escrito em artigo nesse mesmo Jornal A Tribuna (Orixá e o Mentiroso), o Vereador Amosú era um dos habitantes do reino deOndo e mentia muito — até para si — acreditava nas próprias mentiras.

Vamos aos temas, Trevisan disse que Bertazzoni chamou todos os vereadores de corruptos… dizemos que é inverídica a acusação, jamais, sempre o advogado, jornalista e servidor público por mais de 40 anos tratou os vereadores da Casa Legislativa com urbanidade, porém sempre manteve resquícios defensivos contra vereadores fascistas como é o caso de Fabrício Polezi. Fortalece essa revolta devido a agressão que sofreu dentro da própria Câmara, onde o vereador Trevisan veio, inclusive, na defesa dos ideais do sindicalista que defendia a aposentadoria como distribuição de reandas e um benefício social irrenunciável.

O agressor foi condenado à indenização e obrigado em transação penal a prestar serviços à sociedade para se redimir de seu erro. Confirmamos que reconhecemos os esforços e dedicação de todos os vereadores e a única questão que exponho é que Amasú enlouqueceu e está usando a Tribuna da Câmara de Vereadores de Piracicaba para atacar seus desafetos políticos sempre de forma ofensiva como se ao vereador coubera usar o instituto da Tribuna como programa de TV de baixa categoria com caráter sensacionalista.

Quanto à alegação da periculosidade da Guarda Civil Municipal, que menciona e acusa de desleixo a Entidade Sindical, vamos trazer à tona toda a verdade em que silenciamos, pois sabíamos que a mentira era muito convincente, mas logo cairia por terra.

Esclarecemos que já havia um acordo lavrado em ata e documentos internos da administração pública, firmado em Assembleia Geral ocorrida na sede da própria Guarda Civil Municipal em decorrência da implantação do Estatuto da Entidade em que o Sindicato e a Administração formularam acordo para criação do RET (Regime Especial de Trabalho) no qual, a periculosidade que era paga no importe de 30% e foi ampliada em 40% em alusão à implantação do Regime Especial de Trabalho e o melhor, a periculosidade,  que já era paga pela Prefeitura antes, não computava este benefício para incorporação na aposentadoria; portanto, não entrava no benefício previdenciário quando o Guarda Civil se desligava do serviço ativo, com o acordo passou a integrar na aposentadoria.

São benefícios que o vereador Amasú tem preguiça de procurar melhores informações com consultas ao Sindicato e o Comanda da GCM. Logo, mentiu para todos os guardas que a periculosidade era um direito! Questionamos: Amasú, cadê o Direito? Agora o Senhor é base de Governo, imponha o pagamento desse benefício ao atual governo!

Quanto ao plano de saúde aos servidores municipais da Câmara, este sindicalista, assim como toda a categoria que corresponde a nove mil servidores (9000), cinco mil (5000) associados do sindicato, solicitaram que se aprovasse a Lei de subsídios aos planos de saúde com o benefício extensivo a todos os servidores, ou seja: Semae, Guarda Municipal, Prefeitura, Emdhap e Fumep.

A Câmara Municipal não pode legislar em causa própria, sob pena de macular a imagem de lisura e unidade de seus servidores para transformar-se em uma casta de privilégios. Esse aspecto é renunciado pelos próprios servidores do legislativo municipal que buscam justiça e igualdade em suas pretensões.

Mas a demagogia e a insanidade da vivência política enganosa podem, sim, vir a ser ato de confronto e desrespeito a toda a categoria transformando o serviço público municipal em uma torre de Babel.

Posto isso, disponibilizamos todos os documentos encaminhados à administração, atas de assembleias e ofícios emitidos, os quais comprovam historicamente onde estão as verdades. Imperativo salientar que estes fatos permaneceram ocultos por aproximadamente cinco anos na história dos servidores e agora Amasú os devolveu à tona.

Existe uma imperativa vontade de todas as representações civis de Piracicaba que reabram a Tribuna Popular para que estes debates tenham eficácia e tom de orientar e não distorcer as verdades.

Os mais jovens não são obrigados a saber desses fatos, ato jurídico perfeito; porém, são levados há enganosas manobras políticas eleiçoeiras para angariar votos em períodos eleitorais. Que as verdades sejam expostas e Amasú se dobre a sua insana performance mentirosa.

_______

José Osmir Bertazzoni, jornalista e advogado

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima