Francys Almeida
Os mesmos que defendiam Cloroquina, Terra Plana, Ivermectina, agora são fãs do voto impresso, colocando em dúvidas um dos melhores processos eleitorais do mundo.
O mais ignorante ser humano que acompanhar uma apuração eleitoral em uma escola, vê o boletim das urnas após o encerramento, fato que expressa a realidade do local, a prova disso são os mais diversos políticos eleitos através desse sistema.
No entanto, há a queda na popularidade, somada à necessidade de polêmicas para tirar o foco da CPI da Covid, que a cada dia escancara esquemas de corrupção e o genocídio que o povo Brasileiro é vítima, quer seja pelos governantes ou militares que desonram as forças armadas, e que são minorias.
Bolsonaro não pode “ter” outra facada para ganhar as eleições, como a Joice Halsseman afirma, tratar-se de uma fraude eleitoral, com todo aquele sangue que jorrou em Juiz de Fora-MG. Ironia? Mais do que ironia.
A bola da vez é questionar o sistema pelo qual foram eleitos inúmeros candidatos, com absoluto sucesso eleitoral dessa Direita incompetente, cuja ação afundou de vez o Brasil na maior crise sanitária do mundo, quebrando o estado e enriquecendo os mais ricos, deixando a população passar fome literalmente.
A derrota iminente do bolsonarismo, o seu fim próximo no banco dos réus do Tribunal Penal Internacional, fará ainda muitos abandonarem o barco desse desgoverno, salvo a exceção dos falsos pastores, que visam lucro financeiro e seus próprios interesses, semelhantes aos da época de FHC, Lula e Dilma, sem ideologia ou caráter de Cristo.
O fim melancólico do bolsonarismo se concretiza em Piracicaba, com os hipócritas que pediam Cloroquina, postando fotos com a carteirinha de vacinação. A sabedoria humana encontrou limites de Salomão até Jesus Cristo, mas para a burrice realmente não há limite. O conhecimento da verdade está libertando o Brasil.
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Francys Almeida, bacharel em Direito, síndico profissional, militante partidário (PCdoB) em Piracicaba