Não há mortos!

Francys Almeida

 

Ninguém morre por Covid-19 no Brasil. Os brasileiros estão sendo assassinados, um genocídio promovido por ideias homicidas, como: tratamento precoce, imunidade de rebanho, fraudemia e outras insanidades.

A CPI provou a incompetência técnica de Nise Yamaguchi, após seu pífio desempenho, mas Luana Araújo simplesmente atropelou definitivamente o discurso bolsonarista, com uma fala coesa, patriótica e responsável.

Os brasileiros são vítimas de um genocídio cruel e imoral, proposto por quem deveria cuidar e amar nossa Nação. Falavam em 800 mortos, depois menos de 7 mil, posteriormente: “E daí?”,  “Não sou Coveiro”, “Maricas”, “Não compraremos vacinas da China”. Esse último, carregado de preconceito com um importante parceiro comercial, e realmente faz lembrar Nelson Rodrigues: “Os idiotas vão tomar conta do mundo; não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos.” Ser burro virou moda no Brasil; negar a ciência virou motivo de orgulho.

Em Piracicaba, não podemos jamais nos esquecer daqueles que defenderam cloroquina, criando até canções no cercadinho em Brasília, ou mesmo os que negaram o poder do vírus, que levou mil piracicabanos ao óbito, e até mesmo as autoridades que adquiriram Kit Covid, que, inclusive, podem ser motivo para impeachment.

Há uma execução planejada, uma “limpeza social”, feita pura e simplesmente pela maldade e incompetência. Mas, para isso, há o Tribunal Penal Internacional, além da Justiça divina, é claro.

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Francys Almeida, bacharel em Direito, síndico profissional, militante partidário (PCdoB) em Piracicaba

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