Melhorias no transporte integrado da saúde é tema de requerimento de Cassio Luiz

Requerimento 490/2021 foi aprovado na última segunda-feira (17) – CRÉDITO: Guilherme Leite

Avaliar se o Executivo tem ciência da situação de trabalho do SITTS (Sistema de Transporte Integrado na Saúde) que leva pacientes de Piracicaba a outros municípios; se há verbas para aquisição de novos carros ao setor; quais providências emergenciais a serem tomadas para que pacientes não sejam prejudicados; qual é o plano do Executivo para a troca da frota e se existe a possibilidade do prefeito Luciano Almeida fazer uma visita para verificar os problemas in loco, além de outras informações que se tornem oportunas.

Com estas indagações, o vereador Cássio Luiz Barbosa, o Cássio Fala Pira (PL), no requerimento 490/2021, aprovado na 15ª reunião extraordinária, segunda-feira (17), questiona o cenário atual em que se encontra estes serviços da Prefeitura, responsável pelo transporte de pacientes a outros municípios, na busca de atendimento médico.

O parlamentar considera que o SITTS funciona desde 2005 e foi criado a partir do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). O sistema é responsável pela parte ambulatorial, social e administrativa. E, dentre os trabalhos da unidade está o serviço de transporte intermunicipal para consultas de pacientes da rede em hospitais conveniados das cidades da região, a exemplo de Campinas, Bauru, Barretos, Sorocaba, São Paulo entre outras.

O SITSS oferece serviço de transporte ambulatorial para pessoas que necessitam de tratamento como quimioterapia, hemodiálise, fisioterapia e até mesmo a realização de exames de perícia.

No requerimento, o parlamentar relata que as três vans, que atendem hemodiálise estão na lotação máxima. Os carros que fazem as viagens estão com a quilometragem muito alta e tecnicamente isto é sinônimo de manutenção. Ao todo o setor possui 82 carros, porém apenas 40 estão em funcionamento. O setor não possui verba suficiente para fazer a manutenção preventiva da frota, nem mesmo para a aquisição de novos computadores e uma impressora.

“Os profissionais que ali trabalham fazem de tudo para atender todas as solicitações de demandas, porém estão limitados por falta de carros. Necessitam urgentemente de pelo menos seis carros novos para que o trabalho não seja prejudicado, não podendo atender pacientes que necessitam de tratamento”, destaca o parlamentar.

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