PL cria Grupo de Trabalho para recompor bases municipais

Grupo de Trabalho foi criado pela Direção Estadual do PL-SP – Crédito: Divulgação

Mapear órgãos municipais inoperantes, descomprometidos e/ou que apresentaram votações inexpressivas para a legenda nas eleições de 2020, além da instituição de Comissões Provisórias e núcleos de movimentos sociais e setoriais em cidades que o partido não tenha formação legal ou desempenho satisfatório,  são algumas das atribuições do GTPE (Grupo de Trabalho Partidário e Eleitoral), criado recentemente pela Direção Estadual do PL-SP, visando atrair novas lideranças políticas com potencial eleitoral denso, para reestruturar as bases partidárias, organizar estratégias competitivas e melhorar o desempenho da legenda nas eleições de 2022 e  2024.

“Essas mudanças, além de fundamentais do ponto de vista organizacional, permitirá que o sistema político funcione de forma mais eficiente e interconectada com os seus líderes políticos nas cidades. O PL, em conjunto com seus deputados estaduais e federais, vai intensificar o trabalho em todo o estado, no sentido de identificar filiados e líderes regionais alinhados com o perfil do partido e que tenham potencial político-eleitoral denso para conquistarem suas cadeiras na Câmara Federal ou Assembleia Legislativa. Nosso compromisso agrega os pleitos de 2022 às Eleições Municipais de 2024”, afirma o presidente estadual do PL-SP, José Tadeu Candelária.

AÇÕES

De acordo com o partido, as destituições dos órgãos municipais serão pautadas em estudos criteriosos e justos, a serem realizados pelo GTPE sob avaliação conjunta do Conselho Estadual de Ética do Partido e dos Parlamentares Liberalistas. “Eu acredito que o Partido PL só tem a crescer com essas atribuições, e podem contar com meu apoio, pois quero ter participação nesse crescimento e ver essa família se expandindo em nossa cidade”, destaca a vereadora Ana Pavão ao Partido PL.

A conclusão será guiada pela fundamentação da falta de comprometimento e fidelidade dos dirigentes dessas comissões provisórias em relação às diretrizes e os interesses coletivos do partido, e de seus consequentes resultados insatisfatórios – e até desprezíveis – nas eleições municipais do ano passado, ou mesmo pela inoperância no processo eleitoral, incluindo o não lançamento de candidaturas do PL para prefeito, vice-prefeito e vereadores em suas cidades. “A maioria dos nossos dirigentes municipais desenvolve um trabalho sério, competente e plural, e o respeito e valorização a esse grupo da família PL começa pelo afastamento dos dirigentes inadequados, que colocam seus interesses pessoais acima do coletivo. Daí a fundamental importância desse trabalho minucioso e responsável de reestruturação partidária, que o PL promove após cada pleito eleitoral, a fim de que possamos superar os desafios ímpares que cada eleição nos apresenta”, defende Tadeu Candelária.

 

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