Laranjal Paulista: prefeito, vice e vereadores tomam posse

Posse ocorreu com todos cuidados para segurança sanitária, acesso restrito – Crédito: Divulgação

Dr. Alcides de Moura Campos Junior (PSD) tomou posse na primeira sexta do ano, dia 1º, para seu segundo mandato como prefeito do município de Laranjal Paulista. Além dele, 11 vereadores assumem o cargo na Câmara Municipal para a legislatura 2021-2024. A cerimônia de posse do prefeito reeleito de Laranjal Paulista, seu vice, Carlos Alberto Rugolo, e os 11 vereadores eleitos ocorreu às 10h, na Câmara Municipal de Laranjal Paulista e foi reservada somente aos políticos eleitos e a funcionários essenciais à realização do evento, respeitando as normas de isolamento social, em decorrência da pandemia de Covid-19. A solenidade foi transmitida, ao vivo, através das redes sociais.
Os vereadores eleitos e que tomaram posse foram: Valdecir Berto Filho (Cidadania) – 612 votos. Sueli da Causa Animal (PSB) 596 votos – Dr. Jose Francisco (PSD) 563 votos – Nilso Ventris (PSD) 454 votos – Kant Jr (Cidadania) 447 votos – Tenente Granzotto (Cidadania) 433 votos – Marcio Garpelli (MDB) 387 votos – Flavio Portela (PSD) 370 votos – Claudia Martins (PSDB) 366 votos – Bira (PSDB) 284 votos – Melinho da Ambulância (PP) 224 votos.
Ainda na sessão solene de posse, foi realizada a eleição da mesa diretora da Câmara Municipal, para o biênio 2021/2022, sendo eleitos os vereadores: Valdecir Berto Filho para presidente -, Sueli Aparecida da Costa (Sueli da Causa Animal) para vice-presidente -, Cláudia Regina Martins Correia Alves 1ª secretária -, Flávio Antonio Portela 2º secretário.
DESAFIOS

O prefeito reeleito Dr. Alcides terá, nos próximos anos, um desafio sem precedentes, que é administrar o município em meio à pandemia do novo coronavírus e queda na arrecadação. Os vereadores de Laranjal Paulista vão representar 28.785 habitantes. A cidade tem um PIB de R$ 1.007.472.396,00 e um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,729, segundo a última medição do IBGE, que é de 2010. O IDH vai de 0 a 1 – quanto maior, mais desenvolvida a cidade – e tem como base indicadores de saúde, educação e renda. A média no Brasil é de 0,765, segundo dados de 2019 divulgados em 15 de dezembro de 2020 pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD).

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