Futebol é vida

Luiz Tarantini

Olá! Bom dia, queridos amigos leitores deste importante matutino e torcedores do glorioso alvinegro piracicabano. Que orgulho em fazer parte do jornal mais tradicional da cidade e ainda por cima, dividir com todos vocês as opiniões de forma democrática e limpa.
O futebol aos poucos caminha para a sua rotina normal, está bem longe do calor e agitação que passamos a vida toda acostumados, mas neste novo momento e seguindo a realidade da atual situação, até que progrediu bastante para a retomada total.
Escrevi aqui mesmo, que não concordava com seu reinício agora, mesmo porque, uma partida envolve muito mais pessoas do que os vinte e dois que entram em campo e suas comissões. Existem funcionários dos estádios, imprensa, ambulâncias, policiamento e o que mesmo proibido fica no entorno dos estádios. Mas já que voltou, vamos com muito cuidado sempre acompanhar esses espetáculos proporcionados pelos atletas e seus comandantes.
A volta já começou com títulos. No carioca, o todo poderoso Flamengo abocanhou o carioca, e os campeonatos estaduais pelo Brasil afora estão já nas fases finais. Em São Paulo, Paulistão voltou com um clássico tradicional e de muita rivalidade: Palmeiras e Corinthians apresentaram um futebol de nível técnico razoável, mas com muita disposição. E os filhos de Itaquera não perdoaram. A vitória sobre o alviverde já deu o prazer ao torcedor voltar com as provocações e a brincadeira que fazem esse esporte ser tão apaixonante.
Para os times das séries menores, falando propriamente do nosso XVzão na A2, os treinamentos se iniciam nesta próxima segunda dia 27, e os jogos a partir do dia 19/08, uma expectativa total no retorno, após várias polêmicas, dispensas e baixas no elenco.
Arnaldo Bortoleto demitiu o treinador Tarcísio Pugliese, que faltou ao respeito com o presidente, que não teve o apoio de sua diretoria, por isso, já carrega a marca da culpa por um possível fracasso no acesso tatuado em sua testa pelos simpatizantes do treinador, e de alguns diretores que não o apoiam e por parte da imprensa que não tem patrocínio da empresa que comanda fora do XV. Teve também atletas que deixaram o elenco, não se sabe se por proposta irrecusável ou em solidariedade ao ex-treinador.
Ufa, por aqui as emoções parecem que estão mais fortes durante a paralisação, do que quando o Nhô Quim entrar em campo. Nem nas telenovelas exibidas em larga escala, pelos canais de sinal aberto, se assiste a tantas tramas e reviravoltas de bastidores, e pasmem, ainda é só o começo!

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Luiz Tarantini é repórter esportivo, comentarista esportivo, marketing comercial e colunista.

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