Capiau de Piracicaba

CENÁRIO – I

Em um cenário que antecede as eleições municipais (previstas para outubro), o quadro político na cidade “se fecha”, segundo análise que vereador Laércio Trevisan Jr. (PL) fez ao ocupar a tribuna segunda (23). O fato, para ele inédito, é uma configuração positiva. “Isso é muito bom para a democracia e o segundo turno já é definido nas pesquisas”, disse, sem citar fontes.

CENÁRIO – II

Trevisan afirmou que, pelas pesquisas, a população “está dando o recado como regular, péssima e ruim para a Administração atual do PSDB”. O vereador disse que o quadro de pré-candidatos na cidade é composto por nove pleiteantes ao cargo de prefeito e, na sequência, explicou que a oficialização dos nomes ocorre apenas após a realização das convenções partidárias.

CENÁRIO – III

Conforme Trevisan, o candidato do PSDB deve ser Pedro Mello, o Democratas deve concorrer com Luciano Almeida, enquanto o PL deve lançar José Pedro Leite da Silva. Os demais nomes seriam Nancy Thame (PV), Coronel Adriana (PSL), Brito (Avante), Érica Gorga (Patriota), Professor Adelino (PT) e Francys (PCdoB). “Nós devemos demonstrar para a sociedade em geral que Piracicaba terá opções e um segundo turno, pela primeira vez, contra a atual administração. É bom para a democracia, para que todos escolham e definam o rumo que Piracicaba deve tomar”, classificou.

CENÁRIO – IV

O vereador disse também que o “rumo” de Piracicaba não é bom, para, em seguida, trazer detalhes dessa avaliação: “não tivemos empresas novas desde a época da Hyundai; temos uma cidade que não consegue tapar buraco; não faz capina em guia de sarjeta, não tem limpeza pública”, disse, citando ainda outros episódios: “são três anos e três meses engatinhando”, numa crítica direta do prefeito Barjas Negri (PSDB).

SAÚVA

“Ou o Brasil acaba com a saúva verde-oliva ou ela acaba com o Brasil”, escreve Marcus Vinícius nas redes sociais, referindo-se ao presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (sem partido). É que, agora, virou uma briga entre ele, presidente, e os governadores dos Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro. E, agora, também o governador do Goiás, Ronaldo Caiado, que é médico, também rompeu com o presidente Jair.

INADIMPLÊNCIA

Pelo 11º mês consecutivo, a inadimplência das empresas bateu recorde no Brasil e chegou a 6,2 milhões em janeiro de 2020. O dado é 9,9% maior do que o mesmo mês do ano anterior, quando eram 5,6 milhões de empreendimentos com contas em atraso. Dentre aqueles com contas atrasadas e negativadas, 94,2% são micro ou pequenos, com os demais se dividindo entre médio e grande portes. Com relação a dezembro/19, o aumento dos inadimplentes foi de 0,9%. E, agora, com a crise do coronavírus?

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