Semelhante ao que vem ocorrendo em todo o País, que enfrenta restrições no funcionamento de entidades, instituições e órgãos prestadores de serviços ao público, o Colégio Cotip suspendeu as aulas presenciais a seus alunos, mas adotou medida alternativa para minimizar os problemas advindos da suspensão das aulas. “Recorremos a ferramentas específicas para que os professores dos Ensinos Médio e Técnico utilizem plataformas online para encaminhar aos alunos trabalhos, exercícios, pesquisas e vídeos, a fim de amenizar a perda de conteúdo”, diz a vice-diretora acadêmica do Colégio, Heliana Maria de Oliveira Seydell.
Segundo a vice-diretora do Cotip, a título de prevenção, os alunos foram orientados a ficarem em suas casas e, quanto mais contato eles tiverem com os conteúdos ao longo desse período de paralisação, menos problemas eles terão no retorno às aulas. “Estamos recebendo o apoio e contando com o comprometimento dos professores, que têm se esforçado para atender e assessorar seus alunos”, observa.
Heliana exaltou também o empenho dos alunos administradores dos grupos de WhatsApp de cada sala de aula do ensino médio para que os colegas recebam diariamente os conteúdos propostos. Ela informa que o professores dos Cursos Técnico utilizarão a plataforma Moodle. Já os do Ensino Médio, enviarão as atividades pelo WhattsApp, Moodle, Google Formulários ou e-mail, de acordo com a necessidade de cada disciplina. “O coordenador de eventos e professor de biologia Marco Taniguti e o coordenador dos Cursos Técnicos, Marcos Bertanha, estão orientando os professores a utilizarem a plataforma Moodle, enquanto o professor de matemática Vinícius Canale orienta sobre o envio das atividades pelo Google Formulários”, disse a vice-diretora.
A vice-diretora revela ainda que alunos e pais do ensino médio estão sendo assessorados pela coordenadora do Ensino Médio, Viviane Moretti. “Trata-se de um momento novo para todos nós mas, com persistência e responsabilidade vamos superar as dificuldades”, pondera Viviane, lembrando que o objetivo é reduzir possíveis danos pedagógicos. “Também queremos que os pais se sintam amparados pela escola neste momento”, completa.