Janeiro: Sedema cuida de 4,9 milhões de metros quadrados de área verde

Conservação pública é de responsabilidade do Departamento de Ecossistema – Crédito: Felipe Ferreira

 

Durante o mês de janeiro, a Sedema (Secretaria Municipal de Defesa do Meio Ambiente) executou o serviço de manutenção de 4,9 milhões de m² (metros quadrados) de área verde do município. A região trabalhada pelas equipes da empresa terceirizada da Prefeitura equivale a aproximadamente 614 campos de futebol.

 

Ao longo de 2019, este mesmo serviço de conservação de áreas verdes realizado em Piracicaba, pela Sedema, correspondeu a um território de 57,2 milhões de m². O secretário municipal de Defesa do Meio Ambiente, José Otávio Menten, enfatiza que “a Sedema é responsável pela manutenção de 13 milhões de m² de área verde do município, ou 1.300 hectares”.

 

A tarefa de conservação pública, que é de responsabilidade do Departamento de Ecossistema da Sedema, é realizada em três frentes: manutenção de áreas verdes, jardinagem (em praças, academias ao ar livre e outros espaços públicos) e nos 30 campos de futebol espalhados pela cidade, cuja grama é cortada duas vezes por mês, explica Sinval de Jesus Sarto, diretor do Departamento de Ecossistema da Sedema.

 

O trabalho é executado por uma equipe de cerca de 150 funcionários da empresa terceirizada Ecoterra, que engloba operadores de máquinas e trabalhadores braçais. “Todo esse serviço é feito de maneira escalonada e por regiões, 12 ao todo. Nessas áreas, o corte de mato é realizado a cada dois meses. Já no chamado circuito da jardinagem ele é mensal, enquanto que nos campos de futebol é feito a cada 15 dias”, explicou Sarto.

 

O trabalho fica mais intensificado durante o período das chuvas e o verão. Para se ter uma ideia, somente os trabalhos de jardinagem em praças e outros lugares públicos tiveram um aumento de demanda de aproximadamente 50 % entre os meses de setembro de 2019 e janeiro. Neste período de cinco meses, o trabalho executado nessas áreas saltou de 1,6 milhão de m² para 2,4 milhões de m². “A nossa ‘safra’ de mato começa em setembro e termina em abril”, disse Sarto.

 

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