Capiau de Piracicaba

PAIVA
Quase certa, ou certa, a filiação do sindicalista José Antonio Fernandes Paiva ao SD (Solidariedade), liderado em Piracicaba pelo ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, José Luiz Ribeiro, líder do setor, atual secretário do Trabalho e Renda. Aliás, Zé Luiz – como é carinhosamente chamado pelos amigos – está bem na administração do prefeito Barjas Negri (PSDB), pois tem, também, a pasta da Administração (leia-se Evandro Evangelista).

PAIVA – II
O sindicalista Paiva – dos mais conceituados pela história no Sindicato dos Bancários – vai disputar uma cadeira na Câmara Municipal e terá que enfrentar muita gente forte de voto nesse partido, como ele o é também. Esse é o panorama, em geral, que gira em torno das eleições deste ano, lembrando que, nisso tudo, dá a impressão que Zé Luiz está entre os três possíveis candidatos a vice-prefeito de Barjas, já que José Antonio Godoy (PSDB) garantiu que não vai disputar.

PAIVA – III
Ou este Capiau está desinformado e o próprio Paiva poderá ajudar o velho companheiro de fofocas políticas. Aliás, quem saiu do Partido Novo foi o professor Adolpho Queiroz, também pré-candidato a vereador.  Para onde vai? As notícias político-eleitorais estão cada vez mais difíceis, porque todos querem o exercício na área, mas não quem comentários. E o vereador Dirceu Alves (SD), afastado pela Justiça, como está? O Capiau evita perguntas, mas o povo quer saber.

CONTRA DÓRIA
O líder do PTB na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, deputado Campos Machado, protocolou representação no Ministério Público Estadual-SP contra o governador João Agripino da Costa Doria Junior, por conta dos indícios de utilização de recursos e aeronaves públicas para comparecimento a eventos privados, conforme dados obtidos pela Lei de Acesso à Informação, publicados pelo Jornal Folha de S. Paulo nos últimos dias, o  que classificou como “uma verdadeira ‘farra do boi’, sem tirar nem por”.

CONTRA DÓRIA – II
Na peça, protocolada sexta (17), Campos requer abertura de procedimento investigatório e inquérito civil público para apuração das devidas responsabilidades do governador de São Paulo. O documento aponta possível abuso da imoralidade pública ao apresentar indícios de realização recorrente de agendas públicas, em datas casadas com agendas privadas, de modo a supostamente utilizar recursos e funcionários oficiais do Estado para fins particulares, o que, se provado, configura improbidade administrativa.

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