
Nos dias 10 e 11 de novembro, o diretor do Sindicato dos Bancários de Piracicaba e Região (SindBan), Paschoal Verga Júnior, participou do programa “Previ Portas Abertas”, promovido na sede da Previ, no Rio de Janeiro. O dirigente representou a Feeb SP/MS e o Sindban no encontro, que teve como foco o aprendizado e a integração entre entidades sindicais e a previdência complementar dos bancários.
Durante a programação, os participantes realizaram o Curso de Imersão sobre Previdência – “Previ 1 e Previ Futuro”, que aprofundou conhecimentos sobre temas fundamentais para o futuro dos trabalhadores do setor.
Para Paschoal Verga Júnior, iniciativas como essa fortalecem tanto a representação sindical quanto o entendimento sobre o papel da Previ na vida dos bancários.
“A imersão nos permite ampliar nossa capacidade de atuação e garantir que os trabalhadores estejam cada vez mais bem informados sobre seus direitos e sobre a importância da previdência complementar. É um conhecimento que fortalece toda a categoria”, destacou o diretor.
O evento reuniu representantes de diversas regiões do país, incluindo associações de funcionários da ativa e aposentados, além de federações de bancários, criando um espaço amplo de troca de experiências e diálogo entre as entidades.
Segundo o diretor do Sindicato dos Bancários de Piracicaba e região, Paiva, é motivo de orgulho ver nosso diretor Paschoal Verga Júnior participando da imersão ‘Previ Portas Abertas’, no Rio de Janeiro, representando o SindBan e a Feeb SP/MS. Esse tipo de iniciativa é fundamental para reforçar nossa atuação enquanto liderança sindical comprometida com o futuro dos trabalhadores.
A Previ desempenha um papel estratégico na vida dos bancários, garantindo segurança, estabilidade e planejamento para o pós-carreira. Por isso, aprofundar o conhecimento sobre seus planos, como o Previ 1 e o Previ Futuro, é essencial para que possamos orientar a categoria com responsabilidade e propriedade.
“Quando nossos dirigentes participam de uma formação como essa, não é apenas um aprendizado individual — é um investimento coletivo. Ampliamos nossa capacidade de diálogo, fortalecemos nossa base técnica e temos mais ferramentas para defender direitos, esclarecer dúvidas e construir políticas que atendam às necessidades dos trabalhadores”, conclui Paiva.