
COM LUXEMBURGO
O advogado e ex-vereador Paulo Campos (Solidariedade) esteve em visita ao cliente e amigo Vanderlei Luxemburgo, na tarde de ontem, na capital paulista. Na pauta, tratativas sobre o lançamento de seu novo empreendimento imobiliário na região de Rio das Pedras, que está em fase final de preparação. Também participou do encontro o engenheiro Francisco Coelho, responsável pelo projeto técnico do empreendimento.
ASFALTAMENTO
A Prefeitura de Piracicaba continua firme no recapeamento das ruas e avenidas de Piracicaba. Serão, no total, quase 250 quilômetros, cujo plano foi deixado pelo então prefeito Luciano Almeida (PP) e agora continua sob administração do prefeito Helinho Zanatta (PSD).
ASFALTO — I
Moradores da Vila Rezende estão pedindo que a Prefeitura faça o recapeamento da Avenida Dona Francisca por completo, porque está sendo feito somente do cruzamento com a Avenida Barão de Serra Negra com a Avenida Dom João Bosco. Com certeza, o setor competente vai analisar isso com atenção.
ASFALTO — II
O maquinário, segundo os moradores, está no local e a resposta do encarregado foi que a Prefeitura está decidindo se vai, ou não, fazer o recapeamento completo até o cruzamento da Avenida dona Francisca com a Avenida Rui Barbosa onde ela começa. Certamente, a Administração Municipal será sensível a isso.
ASFALTO — III
A manifestação dos moradores a este idoso e cansado Capiau, lembra que é o trecho que passa em frente aos Supermercados Pague Menos e, também, ao McDonald’s, até alcançar a Avenida Rui Barbosa, naquele bico que cruza a Avenida Mário Dedini onde era o Habib’s. A reivindicação está registrada.
RACHA NA DIREITA — I
O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL) postou nas redes sociais um recado para o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). “Prezado governador @tarcisiogdf, se você estivesse olhando para qualquer parte da nossa indústria ou comércio estaria defendendo o fim do regime de exceção que irá destruir a economia brasileira e nossas liberdades. Mas como, para você, a subserviência servil às elites é sinônimo de defender os interesses nacionais, não espero que entenda”.
RACHA NA DIREITA — II
O governador Tarcísio de Freitas respondeu na mesma rede social, o deputado federal licenciado, Eduardo Bolsonaro. “Sem problemas. Estou olhando para SP, para o setor industrial, para a nossa indústria aeronáutica, de máquinas e equipamentos, para o nosso agronegócio, empreendedores e trabalhadores”. Eita povo difícil de lidar.
TARCÍSIO — I
O governador Tarcísio de Freitas reuniu-se em Brasília com Gabriel Escobar, Encarregado de Negócios da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. Durante o encontro, foram discutidas as consequências da tarifa imposta para a indústria e o agronegócio brasileiro, bem como os reflexos dessa medida para as empresas americanas.
TARCÍSIO — II
O governador destacou a importância de abrir um diálogo com as empresas paulistas, fundamentado em dados e argumentos consolidados, com o objetivo de buscar soluções efetivas. Ressaltou que é preciso negociar com responsabilidade, pois narrativas não resolverão o problema. A responsabilidade, afirmou, é de quem governa. E o vice-presidente e minsitro Geraldo Alckmin (PSB) está fazendo no mais alto nível.
TARCÍSIO — III
Ao buscar o diálogo com representantes dos Estados Unidos, surge a pergunta: essa postura afeta a relação entre o governador Tarcísio de Freitas e o ex-presidente Jair Bolsonaro? Isso porque Bolsonaro e seus aliados mais próximos, como o pastor Silas Malafaia, têm adotado um discurso mais duro — afirmando que, diante da situação atual, só restariam duas opções: ou anistia, ou taxação dos Estados Unidos.
TARCÍSIO — IV
Com essa atitude mais pragmática e institucional, o governador Tarcísio parece se posicionar mais como um líder focado na governabilidade do Estado de São Paulo do que como um presidenciável alinhado a todas as diretrizes do bolsonarismo. A movimentação também reforça a hipótese de que ele poderá buscar a reeleição ao governo paulista em 2026, em vez de se lançar à corrida presidencial. São as nuvens da política, que mudam de um dia para o outro, de formas diferentes.
TARCÍSIO — V
O governador Tarcísio de Freitas chegou a compartilhar, em 7 de julho, uma publicação do ex-presidente Donald Trump em suas redes sociais. Na ocasião, afirmou que Jair Bolsonaro deveria ser julgado apenas pelo povo brasileiro, nas urnas. “Força, presidente!”, declarou.
TARCÍSIO — VI
No entanto, dias depois, diante da forte pressão de empresários paulistas — preocupados com os impactos econômicos da taxação dos Estados Unidos — Tarcísio adotou um tom mais pragmático e decidiu negociar com representantes do governo americano. A mudança de postura gerou desconforto entre aliados do bolsonarismo mais radical, incluindo o deputado Eduardo Bolsonaro. Fica a pergunta no ar: de que lado está, afinal, o governador Tarcísio de Freitas? Será que o deputado estadual Alex Madureira (PL) poderia ajudar na informação?
FIEL ESCUDEIRO
O que se sabe com certeza é que o vereador Renan Paes (PL) permanece firmemente alinhado a Eduardo Bolsonaro, sendo seu fiel escudeiro em Piracicaba. Em suas redes sociais, o parlamentar piracicabano compartilhou uma frase do ex-presidente Donald Trump: “Estamos observando atentamente os ataques a Jair Bolsonaro e ao comércio americano.” A publicação reforça o posicionamento político de Renan, sempre ao lado da ala mais ideológica do bolsonarismo. Escolha é de cada um.
RETALIAÇÃO — I
Empresários e lideranças do setor produtivo — como é o caso de São Paulo, liderado por Tarcísio de Freitas — têm se mostrado contrários à retaliação direta, defendendo o diálogo diplomático e técnico com os Estados Unidos. A preocupação é com o impacto direto no emprego, na exportação de commodities e no funcionamento de cadeias produtivas essenciais.
RETALIAÇÃO — II
A defesa da Lei da Reciprocidade também revela uma divisão dentro da direita brasileira. Enquanto figuras como Eduardo Bolsonaro e Silas Malafaia pressionam por uma postura dura contra os EUA, outros líderes políticos — como o governador Tarcísio — optam por uma via mais diplomática e pragmática. Isso evidencia a tensão entre ideologia e governabilidade.
ATÉ O ESTADÃO — I
Este Capiau, idoso e cansado, conhece um pouco da imprensa nacional e não dúvida, sob fortes evidências, de que o jornal O Estado de S. Paulo, construído pela tradicional família paulistana dos Mesquita, tenha um posicionamento contrário ao que representa o Governo Lula e à própria figura histórica do presidente e do Partido dos Trabalhadores.
ATÉ O ESTADÃO — II
Mas até o ‘Estadão’ desceu o sarrafo, sem dó e sem clemência, à postura do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em um de seus editoriais. “É um patriota fajuto. Prova cabal disso (…) foi sua mais recente manifestação acerca da ameaça do presidente dos EUA, Donald Trump, de sobretaxar em 50% os produtos importados do Brasil”, escreve o jornalão. Editorialistas dormiram e acordaram?
ATÉ O ESTADÃO — III
Para o Estadão, ao condicionar uma anistia aos réus pela tentativa de golpe de Estado no Brasil, Jair Bolsonaro age como um “sequestrador” e que o refém, no caso, é o Brasil, “capturado por sua verborragia liberticida”. Além disso, comemora que a derrota de Jair em 2022 mostra que boa parte do País conseguiu sair do cativeiro. Beleza, editorialistas enxergaram.
ATÉ O ESTADÃO — IV
Depois de literalmente esculachar Jair Bolsonaro, o Estadão tenta uma manobra desesperada ao clamar para que o governador de São Paulo abandone o seu padrinho eleitoral: “Tarcísio de Freitas e as demais lideranças conservadoras terão de negar Bolsonaro se acaso quiserem ser vistas ao lado do Brasil”, escreve.
ATÉ O ESTADÃO — V
Uma pena que o Estadão tenha demorado tanto tempo para entender o tamanho da gravidade para o Brasil que significa Jair Bolsonaro. Mas, novamente, o jornalão paulistano tenta uma narrativa que ignora fatos: Tarcísio de Freitas, como governador de São Paulo, só existe porque foi escolhido pelo padrinho e não existe fora dele. É impossível separá-los. Acordem, editorialistas!
FORA DA META — I
Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira apontam que Piracicaba não atingiu a meta nacional de alfabetização infantil para 2024. As informações foram divulgadas pelo Canal de Piracicaba, dirigido por Rafael Santana, e detalha que o índice avalia crianças de até 7 anos que conseguem ler, escrever e compreender textos básicos.
FORA DA META – II
Mesmo com uma leve melhora em relação ao ano anterior, a publicação aponta que a cidade segue abaixo do objetivo estipulado. “Em 2023, 54,7% das crianças nessa faixa etária estavam alfabetizadas. Em 2024, o índice subiu para 55,08%. A meta estabelecida para o período era de 58,93%.” O índice ficou abaixo do nacional, que é 59,2%.
FORA DA META – III
Ainda de acordo com a matéria do Canal de Piracicaba, a Prefeitura de Piracicaba informou que os dados se referem ao ciclo de 2024 e que a atual gestão vem adotando medidas para elevar os índices, com programas voltados à formação docente, investimentos em material pedagógico e parcerias com os governos estadual e federal. Por isso, a reviravolta na Secretaria da Educação?