Um grupo liderado por cientistas brasileiros da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade da Califórnia San Diego, nos Estados Unidos, desvendou o mecanismo causador da síndrome de Pitt-Hopkins, disfunção neuropsiquiátrica que tem características de transtorno do espectro autista (TEA). Além disso, os pesquisadores conseguiram reverter a evolução da síndrome em modelos de laboratório, abrindo novas possibilidades de tratamento. Isso nos permite entender, mais uma vez, que sem a ciência a humanidade não progride e, consequentemente, não sobrevive… mesmo com uma ajudazinha dos céus…e assim tem sido há séculos…se estamos vivos é graças a ciência, com certeza! (Jose F. Höfling, professor da Unicamp)
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