Carlos Roberto Rodrigues
O dia 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil, amanheceu belamente ensolarado e vestido de verde e amarelo.
Movimentos cívicos país afora propagaram-se em ondas de patriotismo, cidadania, em total calmaria e sem violência e, pelo contrário, famílias eram vistas aos milhares nas redes televisivas e sociais brandindo bandeiras e cantando canções de espírito de liberdade, ordem e progresso.
Quis o momento histórico que, além do evento cívico habitual à esta data, ocorressem outros tipos de movimentos populares de conteúdo politico-partidário.
Reflexo da polarização atual entre Bolsonaro e Lula em todos os cantos do país, cidadãos brasileiros aproveitaram o Dia da Independência do Brasil para cada um, a seu jeito, dar apoio a um ou a outro candidato e saindo às ruas para comemorar, apoiar ou protestar quanto ao governo federal.
Pelo lado bolsonarista, há um bom tempo , militantes, governantes e adeptos à Bolsonaro já vinham demonstrando um certo desconforto e descontentamento em relação aos contínuos ataques, embates e autoritarismo vindos do STF, da falta de apoio e de demonstrações de interesses promíscuos de parte de integrantes da Câmara e Senado Federais em discutir e votar assuntos tão necessários ao país como as reformas tributária, administrativa , trabalhista e política. Também completa este arcabouço de má vontade com o Governo Federal determinadas redes de televisão, parte da imprensa e algumas revistas.
Ao contrário do que alguns brasileiros e certas instituições de má fé e mal intencionados previram ao longo da semana anterior à data da Independência do Brasil, tanto os eventos cívicos como os movimentos populares transcorreram ordeira e pacificamente.
Principalmente nos epicentro dos movimentos populares como Brasília e cidades de São Paulo e Rio de Janeiro , foram evidentes o retumbante sucesso destes movimentos ao apoio incondicional ao Brasil, ao Governo Federal e ao presidente Bolsonaro em prol da difícil luta pela modernização, pela mudança de valores e transformação cultural.
Claro que partidos políticos antagônicos ao Governo Federal, a políticos oportunistas de plantão, de importantes redes de comunicação que viram suas benesses minguarem, de movimentos sociais de esquerda e extrema esquerda e do próprio STF, tentaram, mas não conseguiram estragar com o brilhantismo do movimento pró presidente e pelo Brasil.
Pudemos ver, pelas lives das redes sociais e noticiários televisivos, a imensidão do povo brasileiro vestindo verde e amarelo e irrisórios grupos de oposição retrógrada (comunistas e socialistas) na contra mão da História, vestindo o vermelho.
O Brasil — da Pátria Livre, da Soberania e da Liberdade — é verde amarelo. O Brasil não é e não pode ser vermelho!
_____
Carlos Roberto Rodrigues, engenheiro agrônomo, presidente do Conselho Coordenador das Entidades Civis de Piracicaba