Covid-19: paciência tem limite

Eli Carlo Júnior

 

Como ter paciência quando falta pão? Quando a existência está em jogo? Cientistas? A vacina, um caminho que é importante, pode mesmo não possuir do ciclo completo de resultado. E mesmo assim ser via de combate. Combate não imunização.  Concordo.

Agora, por que o mesmo raciocínio não é feito aos tratamentos precoces e preventivos além dos de profilaxia? Porque não vemos cidades exitosas como Porto Feliz, Porto Seguro, Itajaí e copiamos? Pior que não ver e olhar só para um lado querendo atravessar a rua? Todos nós queremos chegar à saúde plena.

Negar alternativa é remédio? Para o Conselho Federal de Medicina, não. O profissional deve usar todos os métodos ao alcance para salvar o paciente. O isolamento não é caminho. É destruição da sociedade produtiva, do emprego, criando o terror. E a mídia, em grande parte, inclusive as sociais digitais, colabora para isso. A solução é o diálogo a ação efetiva a informação real com o cessar da manipulação dicotômica ideológica.

Precisamos de ovos. Se fecharmos, as galinhas não terão alimento. Morrerão. Faremos isso? Limitar o ser humano cresce o mercado ilegal, analisem a lei seca americana. A Associação Comercial Piracicabana (ACP) não ignora a pandemia. Porém luta por diálogo e prudência. Paciência tem limite.

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Eli Carlo Júnior, comerciante, presidente da Associação Comercial Piracicabana (ACP)

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