CAPIAU POLÍTICO

Foto: Divulgação

CARNAVAL: ATO PROMOVIDO POR BEBEL RECONHECE COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL

Defensora da cultura popular, a deputada estadual Professora Bebel (PT) promoveu, na noite de terça (9), Ato Solene em Reconhecimento do Carnaval de Rua como Patrimônio Imaterial do Estado de São Paulo. No evento, realizado na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, que reuniu personalidades do carnaval de rua da cidade de São Paulo, a deputada Professora Bebel também homenageou a cantora e deputada Leci Brandão, autora do projeto de lei que possibilitou esse reconhecimento.

SEM NINHO

“Eu já não me sinto mais, faz tempo, parte do ninho tucano”. A declaração é da professora Rosângela Camolesi, a Rô, sobre sua saída do PSDB. Foi secretária de Cultura do Município por 16 anos, atuou no Diretório Estadual dos tucanos, e agora está alinhando para qual legenda vai levar sua contribuição.

PERUCA — I

Nas redes sociais, circula a informação de que o ministro do STF, Luiz Fux, ao votar afirmando que a Corte não teria competência para julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) — já que, no dia 8 de janeiro, ele não estava mais no exercício do cargo — teria “esquecido” de considerar o suposto planejamento da ação, que, segundo os críticos, teria ocorrido enquanto Bolsonaro ainda era presidente.

PERUCA — II

A retórica de Fux caiu como uma luva para o presidente Donald Trump e os bolsonaristas de plantão. Porém, de forma bem-humorada, alguns internautas brincaram dizendo que o ministro estaria preocupado com a “Lei Magnitsky”, temendo que ela o impedisse de importar suas tradicionais e famosas perucas.

PL RECUA — I

Depois de ameaçar expulsar o deputado Antônio Carlos Rodrigues por defender Alexandre de Moraes e criticar Donald Trump, o PL voltou atrás. Valdemar Costa Neto, que já tinha preparado a “mala da expulsão”, decidiu que uma simples advertência bastava. Dizem que o conselho do partido concluiu que, no Brasil, falar bem de Moraes e mal de Trump não é crime… pelo menos por enquanto.

PL RECUA — II

O deputado Antônio Carlos Rodrigues defendeu Moraes e ainda cutucou Trump: “Ele que cuide dos EUA e não se meta no Brasil”, disse o deputado. Parece que a política brasileira agora tem DLC internacional: Lei Magnitsky, versão tropical. Próximo passo: diplomatas discutindo na ONU se o STF deve ou não usar togas com estrelas.

PL RECUA — III

Valdemar Costa Neto anunciou que iria expulsar o deputado. Dias depois, mudou de ideia e deu só uma advertência. Resumo: Primeiro ato: “Fora do partido!” Segundo ato: “Calma, foi só um susto.” Terceiro ato: O PL virou praticamente um reality show, onde as eliminações podem ser revertidas por voto popular… ou por falta de coragem mesmo.

OPERAÇÃO PINTA — I

O ministro do STF, Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Bolsonaro a sair de casa para retirar uma pinta. Com escolta, vistoria de veículos e relatório médico em 48 horas, ou seja, a pinta já tem mais burocracia que muito processo na Justiça brasileira.

OPERAÇÃO PINTA — II

O Hospital DF Star se prepara para receber Bolsonaro. A cirurgia é simples, mas a logística parece a de uma missão da NASA: Escolta da Polícia Penal, Vistoria de carros, Relatório para o STF. Se a pinta falar, pode até ser chamada para depor na CPMI. Bolsonaro, em prisão domiciliar, conseguiu autorização para sair de casa novamente. Primeira vez: bateria de exames. Segunda vez: retirada de uma pinta. Na terceira, dizem que ele vai ao hospital só para aferir a pressão — com toda a pompa e circunstância, claro.

OPERAÇÃO PINTA — III

Segundo os médicos, a pinta é benigna. Mas, como estamos no Brasil, ela ainda pode recorrer da decisão, ou até mesmo perder o foro privilegiado e ser julgada em primeira instância — tudo, é claro, caso isso seja conveniente para todos os envolvidos.

DEFENSOR — I

Nas redes sociais, o vereador Renan Paes, mais alinhado ao bolsonarismo em Piracicaba, segue firme na defesa de Eduardo e Carlos Bolsonaro. Em uma publicação, ele afirmou que os dois filhos do ex-presidente sempre estiveram certos e criticou duramente o que chamou de “perseguição” contra Jair Bolsonaro, alegando que o sistema estaria utilizando pessoas presas por meio de um processo “ilegal e milionário”.

DEFENSOR — II

O parlamentar foi além, classificando a situação como “crueldade”, e reforçou sua lealdade ao clã Bolsonaro, especialmente ao seu padrinho político, Eduardo Bolsonaro que está foragido nos Estados Unidos. E o deputado estadual Alex Madureira não perde para Renan como defensor da família.

 

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