Coluna Ciência – Plantas medicinais e o seu desempenho na saúde

Jose F. Höfling

Estudos em várias partes do mundo como China, India, Japão, Brasil e outros, tem se voltado para pesquisas com plantas medicinais de várias espécies, como: Eucalipto, quebra pedra, romã, menta, pimenta, gengibre, orégano e muito mais. A razão para isso é que  plantas supostamente medicinais tem sido usadas empiricamente (que se fundamenta na experiência prática, sem base científica) há milênios por inúmeros povos com o intuito de cura de inúmeras doenças em substituição a tratamentos convencionais, por outro lado, tem sido demonstrado cientificamente, que as “plantas medicinais” desempenham um papel essencial na prevenção e tratamento de diversas doenças, podendo ser utilizadas para fins medicinais as plantas inteiras ou partes específicas delas. Nas últimas três décadas estas tem recebido uma importância maior devido aos inúmeros benefícios promovidos à saúde humana. Tem sido utilizada no tratamento de diversas doenças como: respiratórias, cardiovasculares, gastrointestinais, neurodegenerativas e reprodutivas, assim como em doenças comuns do cotidiano como distúrbios hepáticos e diabetes, além de infecções por microrganismos. O aumento significativo em pesquisas com plantas medicinais se deve a produção de metabólitos (substâncias provenientes do metabolismo) secundário de plantas, que possui extensa importância no ramo de produção de medicamentos, indústrias alimentícias, produtos farmacêuticos, etc. As pesquisas indicam que estas plantas no mínimo são bons coadjuvantes (que contribuem, auxiliam, ajudam), com inúmeras espécies espalhadas pelo planeta, com certeza com potencial infinito. A natureza nos ensinando…

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Jose F. Höfling, professor universitário

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