Sob nova direção 

João Salvador

Sim, o Brasil se encontra sob uma nova direção, rumo à “pátria grande” da América do Sul, cujos países não possuem grandes indústrias de arrecadação, de suporte econômico irrisório, por se comporem a ala marxista. Com isso, vão esperar a cooperação do Brasil, dentro de uma economia pujante, bem delineada, ajustada, rico de bens de consumo, de áreas agricultáveis e de tecnologia admirável, com preservação ambiental consolidada, de riquezas naturais gigantescas e de promissor e efetivo desenvolvimento humano, no campo da ética, da moral, de respeito às religiões, à família e da liberdade de sua soberania.

Enfim, ao seguir essa rota, cuspida de vermelho, no atlas sulamericano, o Brasil deixará de ser uma nação para ser, apenas, um território, sob a obediência de um comércio da moeda única, de economia dividida, de quem tem mais, doa, reparte, rateia-se, para outras nações para um bem comum.

O Brasil sim, foi dividido pela esquerda, sem o valor do patriotismo e que traz de volta, os saqueadores dos cofres públicos, com o delírio dos mamateiros, reunidos numa festa despudorada em seus bastidores, sob o comando do consórcio da velha e carcomida mídia, repleto da empáfia saudosa, dos recursos gloriosos de outrora, favorecido pelo ativismo judicial.

É fato e notório que a população não aceita a troca de poder, ao ensejar dúvidas quanto à apuração dos votos, pela clara evidência do ativismo judicial, o que agrega uma onda de protesto por todo o Brasil, o que certifica a demonstração de desconfiança, de inquietude, sobre o resultado das urnas.

Na verdade, o presidente atual não foi fraco, apenas nunca aceitou a pilhagem de décadas do mecanismo inchado da máquina pública, a grande cabine de emprego. Lutou contra o sistema o tempo todo, com seu grande enfoque otimista e corajoso pela liberdade de expressão, e da manutenção da família tradicional, do infalido propósito cristão. Dessa forma, pela decência, já é um grande vencedor.

A eleição trouxe à tona não só o exercício da cidadania e do patriotismo, mas as cores verde e amarelo. O que é mais é indignante foi o silêncio de mais de 32 milhões de cidadãos que deixaram de votar, que de dentro da neutralidade, tolheram a liberdade, sem os direitos de exigir.

Quero notificar que o atual   presidente assumiu um país quebrado, desmoralizado, empobrecido pelos desvios do dinheiro público.

Resgatou o patriotismo, ergueu a economia de forma  a colher os frutos de forma impecável, surpreendido pela pandemia e uma guerra externa. Infelizmente, a quadrilha vermelha está de volta, com um descondenado para presidir um país rico, gigante pela própria natureza.

Não vamos desistir, que não haja a mágoa e nem transforme em rancor e ressentimentos, trocando os bons hábitos pela desordem e baderna.

Na verdade, temos que lutar dentro da lisura dos atos democráticos, sempre a favor do resgaste de nossa liberdade, dentro das linhas da Constituição, a qual foi rasgada, jogada no lixo durante a campanha presidencial, pela inoperância, pelo silêncio e omissão da Câmara e do Senado Federal. Não podemos admitir que a farra com nosso dinheiro seja compelido para outros meios, pela forma de conduzir a nação. Por favor, não tinja a nossa a bandeira, exclua o martelo e a foice, porque não teremos a ordem e progresso. Somos 58 milhões de guerreiros que seguem na luta.

 

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João Salvador, biólogo

 

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