Audir Antonio Cominetti
Patrícia Gonsales Cominetti
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Herói pra mim é o cara que tem a filha de 12 anos chamada de prostituta, a esposa chamada de vagabunda e engole o choro e não se entrega, porque sabe que um passo em falso pode botar tudo a perder e entregar o País nas mãos de bandido.
Herói pra mim é o cara que todo dia é chamado de frouxo porque não faz aquilo que seus “apoiadores ” birrentos querem que ele faça, mas q não sabem 1% do que acontece atrás das cortinas.
E ainda tem que aguentar esses emocionados dando palco para um bandido antigo, indo contra tudo aquilo que ele prega.
Ter que aguentar gente que resume sua liberdade em atos que meia dúzia provocaram apenas pra serem chamados de “heróis”, mas na hora que água bate, se entregam.
Herói é engolir sapo todo dia, ser massacrado, ser injustiçado, ser acusado de coisas que não é, e mesmo assim aguenta firme, porque sabe o que está em jogo, enquanto seus próprios apoiadores ficam de plateia em um circo que já foi armado ha muito tempo, que eu e alguns anônimos já falamos disso desde 2019.
Herói para mim é o cara que se submete a fazer vídeo pedindo desculpas se por acaso alguma de suas falas magoou o emocionado, ou seja, pedir desculpas por querer salvar o Brasil.
Na verdade, brasileiro não sabe o que é ser herói.
Se soubessem, não teriam caído novamente na armadilha da velha raposa.
Agora é só olhar a narrativa: ele desarmou a esquerda repudiando Roberto Jefferson, mas para grande parte da direita ele é um frouxo.
Chega ser inacreditável como essa parte da direita, mesmo já levando na cara várias vezes, ainda não entendeu qual é o jogo dessa turma revolucionária que se diz apoiadora. Chega logo dia 30! “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”
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Audir Antonio Cominetti, engenheiro aposentado, ex-presidente da AEAP; Patrícia Gonsales Cominetti, administradora de empresa