CONJUNTURA POLÍTICA
É pecado!
Nascido nas Assembleias de Deus, sendo neto de um dos pioneiros, o saudoso pastor José Esperidião de Almeida, posso escrever com conhecimento de causa o que a igreja se tornou.
Antigamente era pecado:
– Jogar Futebol;
– Assistir ou ter Televisão;
– Fazer teologia;
– Fazer Faculdade;
– Usar Bermuda;
– Mulher Cortar Cabelo;
– Homem ter barba;
– Raspar ou depilar corpo;
– Fazer as Unhas;
– Mulher usar Calça Jeans…
Entre tantas outras…
Atualmente, é pecado “votar na esquerda”, ou seja, quem não vota em Bolsonaro não é salvo…
Na verdade tudo não passa de controle social, visto que é o objetivo da liderança estar ao lado do poder a todo custo, não por acaso estiveram com Collor, Itamar, FHC, Lula, Dilma, Temer e Bolsonaro.
Das Mentiras de Valadão ao sensacionalismo barato de Malafaia, ou ainda as falas cheias de ódio de Feliciano, todos esses estarão “lambendo” o próximo presidente, seja quem for, em 2022, 2026, 2030.
A ideia é o poder, somente isso, nada mais do que isso.
O que precisa ser feito na verdade é:
– Imposto para as igrejas, aquelas que fizerem trabalhos sociais têm direito à restituição;
– Exigência de contas abertas a todos os membros, um portal de transparência de pastores e líderes;
– Levantamento do patrimônio de pastores e familiares, apresentando aos membros o eventual crescimento nos últimos anos.
Isso seria um exemplo de Evangelho, mas, na verdade, polêmicas sobre aborto, fechamento de igrejas, criam divisão e, atualmente, esse é o objetivo.
A Igreja de Cristo não prega ódio, nem posição política ideológica, essa desunião é um projeto, para enriquecer a poucos e manipular a muitos.
Reitero:
– Jesus defendeu armamento?
– Condenou alguém?
– Sentiu clima com crianças?
– Falava Palavrão?
– Era torpe?
Se esse texto incomoda, significa que você não é cristão, é apenas um religioso, assim como os que queriam matar Estevão. A verdade é dolorosa e o conhecimento dela liberta quem pensa…
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Francys Almeida, advogado