Um olha de esperança

 

Paulo Campos

 

 

Com aproximadamente 450 mil habitantes, a cidade de Piracicaba é um reflexo do Brasil e do mundo em tempos de pós-covid. Mais pobre, mais dependente dos serviços públicos essenciais como moradia, segurança, saúde, transportes e que não percam em quantidade e qualidade.

Mesmo que institutos respeitosos qualifiquem a justeza dos compromissos sociais atendidos, classificando a cidade em 2º lugar em desempenho no campo social, a miséria é evidente. Está nas nossas praças nos pedintes em nossas casas e semáforos, nas exigências cada vez maiores no nosso Fundo Social e entidades de benemerência.

Faltam empregos e renda aos pobres da nossa cidade. Embora haja boa vontade da Semtrettur em capacitar nossos jovens há uma imensa fatia da sociedade desassistida no período da pós-covid, que destruiu famílias, sonhos, empregos e empregadores. Subiu por conta disso, o número de homens e mulheres que ao se reinventarem profissionalmente passaram a adquirir gosto pelo empreendedorismo e abriramnovas frentes individuais de empregos na cidade.

Apesar de boas iniciativas, elas não têm sido capazes de trazer de volta os empregos que a pandemia levou. Continuam as portas fechadas dos prédios da região central da cidade, com placas de “vende-se” ou “aluga-se” naespera de novas oportunidades.

Embora a comunicação oficial da cidade se esforce em mostrar boas novas, vale perceber que, elas serão viáveis plenamente em 2024. Importante, mas e atél lá? O que fazer? Como substituir um pai de família que morreu nesse período?

Por essas e mais outras por estar acompanhando as dificuldades do povo mai8s pobre de Piracicaba, é que tenho pedido em especial ao nosso secretário de Saúde, à primeira dama através do Fundo Social e ao próprio Prefeito, medidas mais urgentes, de apoio ao povo pobre de Piracicaba. Com a máxima urgência.

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Paulo Campos, vereador em Piracicaba (Podemos)

 

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