
Em suas redes sociais, a deputada estadual Professora Bebel (PT), também presidenta da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), é enfática em afirmar que se dependesse da vontade do presidente da República, Jair Bolsonaro, certamente, não haveria vacinação da população brasileira contra a covid-19, que já matou mais de 621 mil brasileiros. Bebel destaca que se Bolsonaro não fosse negacionista e não trabalhasse contra a vacinação da população, os especialistas são unânimes em afirmar que teríamos atingido a marca de 70% da população vacinada em julho do ano passado, ou seja, em cinco ou seis meses após o início da imunização, e não um ano depois.
A parlamentar enfatiza que é graças ao SUS que o Brasil tem uma estrutura pronta para vacinar a população. “Se o Brasil tivesse vacina suficiente quando se iniciou a vacinação, teríamos salvo centenas e centenas de vítimas, evitando que crianças e adolescentes ficassem órfãos, evitando o colapso na saúde e o esgotamento físico e mental de quem lutou na linha de frente contra o Covid-19”, ressalta.
No entanto, Bebel diz que agora Bolsonaro e o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, atrasam a vacinação infantil, criando dificuldades, mentiras, e contratando empresas despreparadas para o transporte correto das vacinas, acarretando em perdas e prejuízos para toda a população e aos cofres públicos. “A vacinação em massa da população, inclusive das crianças, é fundamental para combater essa pandemia e as novas variantes, como é o caso da Omicron, que está provocando uma nova onda de casos da doença. Por isso, vamos aproveitar que 2022 é ano de eleição e temos a chance de votar em quem realmente defende os brasileiros e brasileiras. Temos que eleger um presidente que trabalhe e tenha comprometimento por um Estado presente, que valorize o SUS e a Ciência!”, conclui.
Vanderlei Zampaulo – MTb- 20.124